A maioria das pessoas associa o intestino só à digestão. Mas ele é muito mais do que isso. 

É lá que mora grande parte da sua imunidade, ocorre a produção de neurotransmissores como a serotonina, e também é onde se absorve tudo que você consome — ou seja, se ele não estiver funcionando bem, nem o melhor suplemento do mundo vai fazer efeito.

O intestino como segundo cérebro

Você já deve ter ouvido essa expressão, né? O intestino é chamado de segundo cérebro porque abriga o sistema nervoso entérico, com mais de 100 milhões de neurônios! Ele se comunica diretamente com o cérebro por meio do chamado eixo intestino-cérebro, e isso impacta diretamente o seu humor, foco, energia e até motivação pra treinar.

E mais: cerca de 90% da serotonina (o famoso “hormônio do bem-estar”) é produzida no intestino. Um intestino desregulado pode significar mais ansiedade, desânimo e queda de rendimento físico e mental.

Performance começa na absorção

Não adianta investir em whey, creatina, cafeína e tudo mais se seu intestino não está absorvendo direito os nutrientes. Inflamações intestinais — mesmo que silenciosas — podem causar uma baixa biodisponibilidade dos nutrientes. Isso significa que você pode até estar comendo bem, mas seu corpo não está aproveitando tudo.

Um estudo publicado no Journal of the International Society of Sports Nutrition mostrou que atletas com microbiota intestinal saudável apresentaram melhor recuperação muscular e menor tempo de fadiga após treinos intensos.

Alimentos que ajudam (ou atrapalham)

Se o objetivo é melhorar o desempenho, você precisa cuidar da sua microbiota intestinal. Aqui vão algumas dicas práticas:

Alimentos aliados:

• Vegetais ricos em fibras (como brócolis, couve, cenoura)
  
• Probióticos naturais (kefir, kombucha, iogurte natural, chucrute)
  
• Prebióticos (banana verde, aveia, vegetais e fibras de maneira geral)
  
• Água! A desidratação impacta diretamente na digestão
  

Alimentos vilões:

• Açúcares refinados e ultraprocessados
  
• Álcool em excesso
  
• Glúten e lactose (em alguns casos, podem agravar inflamações)
  

Sintomas de que seu intestino pode estar te sabotando

• Gases e inchaço frequentes, arrotos e sensação de empachamento (lentidão na digestão)
  
• Cansaço persistente
  
• Queda na imunidade
  
• Mau humor ou ansiedade
  
• Dificuldade para ganhar massa ou perder gordura
  

Se você se identificou com algum desses sintomas, é hora de olhar com mais carinho pra sua saúde intestinal.

Cuidar do intestino é tão importante quanto treinar pesado e comer “limpo”. 

Ele é o alicerce da sua saúde e da sua performance. Quando o intestino está equilibrado, o corpo responde melhor aos treinos, o metabolismo acelera, a imunidade sobe, e até o foco e a motivação melhoram.

Agora me conta: será que não está na hora de incluir o seu intestino na sua estratégia de alta performance?

Se você quer entender melhor como ajustar sua alimentação, escolher os suplementos certos e cuidar da sua saúde de dentro pra fora, eu posso te ajudar! Se você já testou vários protocolos e ainda nada está dando certo talvez seja o momento de investigar sua microbiota com testes específicos que analisam o perfil de bactérias que colonizam seu intestino

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Te espero!

Forte abraço,
Nutri Mai.

Mas calma, que a ideia aqui não é te passar aquela pressão desnecessária de ter o “corpo perfeito”. A ideia é te ajudar a se sentir bem com você mesmo e dar uma forcinha para conquistar o corpo (Shape) que você se sente confortável e feliz, de forma saudável e equilibrada.

E adivinha só: a nutrição esportiva é uma das suas melhores aliadas nessa jornada! 

Quando a gente fala em conquistar resultados e otimizar o treino, o que você come (e até o que suplementa) pode fazer uma diferença enorme. Bora entender como isso funciona?

O que é nutrição esportiva?

Antes de mais nada, é bom entender o básico: a nutrição esportiva nada mais é do que a alimentação voltada para melhorar o seu desempenho nos treinos e otimizar os resultados que você busca, seja perder gordura, ganhar massa muscular ou melhorar a performance esportiva, mas sempre mantendo a saúde em dia como pano de fundo.

E aqui não tem segredo! O objetivo é dar ao seu corpo tudo o que ele precisa para se recuperar mais rápido, crescer (se você quiser!) e, claro, queimar aquela  gordura que te incomoda.

Alimentação: a base de tudo

Vamos ser sinceros: não adianta só suar na academia. A alimentação é a peça-chave para qualquer transformação corporal. Se você quer reduzir gordura, seu corpo precisa de um balanço energético negativo (ou seja, queimar mais calorias do que consome). Mas alguns hormônios como níveis de cortisol e insulina influenciam na queima final de gordura. Você já dosou alguma vez? Então se o cálculo do balanço energético fosse tão simples assim muitas pessoas conseguiriam emagrecer sem grande esforço. E isso não é verdade!

Mas calma que tem mais. A qualidade dos nutrientes que você ingere também é importantíssima! Consumir proteínas magras, carboidratos de boa qualidade e gorduras saudáveis é o segredo para que o seu corpo tenha a energia necessária para os treinos e para se recuperar bem depois deles. Então nem tudo é só contar calorias! 

E os suplementos, como ajudam?

Além da alimentação, os suplementos podem dar aquele empurrão, principalmente quando a meta é ambiciosa. Claro que os resultados não vêm só por causa deles, mas com uma boa estratégia, eles podem fazer a diferença.

Vamos conhecer alguns exemplos?

• Ácido Ursólico: Essa substância natural presente nas cascas de frutas como maçãs ajuda a aumentar a massa muscular e reduzir a gordura corporal. É aquele aliado para quem quer ganhar definição muscular sem ficar inchado.
• Teacrina: Tem ação bem parecida com a cafeína, mas com um efeito mais suave e duradouro. Ela ajuda a dar aquele gás no treino, melhorar o foco e aumentar a resistência, sem te deixar agitado.
• Gengibre Tailandês: Esse é pra quem quer dar uma turbinada no metabolismo! O gengibre tailandês ajuda a aumentar a queima de gordura e tem ação anti-inflamatória, o que ajuda na recuperação muscular pós-treino.
• Coenzima Q10 Micro-SR: Esse suplemento é ótimo para quem busca mais energia. A Coenzima Q10 ajuda na produção de ATP, que é basicamente a “moeda de energia” das suas células. Perfeita para melhorar o rendimento no treino.
• Bioferrin: Um suplemento natural extraído do leite, o Bioferrin ajuda a melhorar o sistema imunológico e pode até atuar na queima de gordura. Além disso, ele tem um papel importante na recuperação muscular.

O segredo está no equilíbrio

A gente sabe que o verão é uma época em que todo mundo quer estar bem, mas o importante é entender que conquistar um corpo saudável e estético é um processo. E tudo começa com uma alimentação adequada, exercícios bem planejados e, claro, uma boa dose de paciência!

E aí que a nutrição esportiva entra para fazer o processo acontecer: otimizando a sua dieta, suplementação e ajudando a potencializar os resultados dos treinos. É como afinar um instrumento musical – você ajusta as pequenas partes para que o conjunto fique perfeito. E claro que exames laboratoriais podem nos dar grandes explicações de onde precisamos corrigir para que nosso corpo entre em harmonia e retome seu processo natural de conseguir queimar gordura enquanto estamos sendo ativos.

Bora transformar sua composição corporal para o verão?

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Afinal, com a orientação correta e um plano alimentar personalizado para você, com as recomendações dos suplementos certos para o seu corpo, você certamente conseguirá se sentir bem com você mesmo (a).

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Um abraço,
Nutri Mai.

Neste conteúdo do meu blog, quero te mostrar como essa relação entre as dietas restritivas e a compulsão alimentar acontece, além de sugerir alternativas mais gentis e equilibradas para que você possa cuidar da sua alimentação e do seu corpo de forma sustentável e sem tanto sofrimento.

Vivemos em uma sociedade que coloca muita pressão sobre a nossa aparência, não é? 

A busca pelo corpo “ideal” acaba nos levando a buscar soluções rápidas, e as dietas restritivas prometem justamente isso: resultados rápidos em pouco tempo. Mas o que muitas vezes não se fala é sobre o impacto dessas dietas no nosso bem-estar físico e emocional.

Quando falamos de compulsão alimentar, estamos nos referindo a momentos em que acabamos comendo muito além do necessário, de forma descontrolada e, muitas vezes, com um sentimento de culpa logo em seguida. 

Essas compulsões podem ser desencadeadas também por uma resposta do nosso corpo e da nossa mente a períodos de privação severa. Em outras palavras, quanto mais tentamos proibir e restringir certos alimentos, maior pode ser o desejo por eles.

Mas calma, isso não significa que não há solução! Existe um caminho mais gentil e sustentável que nos ajuda a encontrar o equilíbrio, sem abrir mão do que gostamos e sem transformar a comida em uma fonte de estresse. 

Vamos entender isso melhor?

O que são as dietas restritivas e como elas funcionam?

Dietas restritivas, como o próprio nome sugere, são aquelas que limitam muito a quantidade de alimentos ou eliminam certos grupos alimentares. Você já deve ter ouvido falar de dietas que cortam completamente os carboidratos ou aquelas que só permitem comer sopas ou sucos, certo? A promessa é tentadora: emagrecimento rápido, às vezes em poucos dias ou semanas.

No entanto, essas dietas ignoram uma coisa muito importante: o nosso corpo precisa de nutrientes variados para funcionar bem. Quando cortamos drasticamente certos alimentos ou consumimos muito menos calorias do que o necessário, o corpo entende isso como um alerta de privação. E o que ele faz? Tenta “compensar” buscando mais alimentos, especialmente os mais calóricos, que fornecem energia rápida.

O resultado é que, após um período de muita restrição, a gente acaba se entregando à compulsão alimentar. Isso cria um ciclo difícil de quebrar: fazemos a dieta, sofremos com a privação, temos um episódio de compulsão, nos sentimos culpados e… recomeçamos o processo, sempre acreditando que da próxima vez vai dar certo. É como estar em uma roda gigante emocional, onde é difícil sair.

O impacto emocional das dietas restritivas

Agora, além de toda essa questão física, não podemos esquecer o impacto emocional das dietas restritivas. Quando a gente se proíbe de comer aquilo que gosta, o desejo por esses alimentos parece aumentar. Você já percebeu isso? Parece que o simples fato de saber que “não pode” comer algo faz com que você pense ainda mais naquilo.

Essa frustração pode ser muito desgastante. Nos sentimos pressionados a seguir as regras da dieta, e quando não conseguimos, a culpa aparece. Essa relação com a comida fica distorcida, e comer, que deveria ser algo natural e prazeroso, vira uma batalha entre controle e desejo.

E, depois de um episódio de compulsão, é normal se sentir derrotado, achar que a dieta foi em vão e voltar a restringir. É como um ciclo vicioso, que afeta não só o corpo, mas também a nossa autoestima e confiança.

O que acontece no nosso corpo durante a compulsão alimentar?

A compulsão alimentar não é só uma questão de “falta de força de vontade” — é importante entender que o nosso corpo tem mecanismos biológicos que nos empurram para isso. Quando passamos muito tempo em restrição alimentar, o corpo reage como se estivesse em modo de sobrevivência. Além disso existem fatores genéticos e de exposição ambiental que aumentam o risco.

O cérebro, através do sistema de recompensas, começa a querer mais alimentos ricos em energia, como açúcares e gorduras. A dopamina, que é o hormônio do prazer, é liberada em maior quantidade quando comemos esses alimentos, e o desejo por eles aumenta. Isso significa que, quanto mais tentamos nos privar, mais difícil se torna resistir.

Além disso, a privação prolongada pode mexer nos nossos hormônios. A leptina, que é responsável pela saciedade, diminui, e a grelina, que aumenta a fome, sobe. 

Ou seja, biologicamente, o nosso corpo está gritando por comida, e é aí que a compulsão entra.

Como encontrar o equilíbrio: abordagens mais saudáveis

Agora que você já entendeu o quanto as dietas restritivas podem ser prejudiciais, o próximo passo é pensar em formas mais equilibradas e gentis de lidar com a alimentação. Não se trata de abrir mão de cuidar do corpo, mas sim de fazer isso de uma forma que não nos cause mais sofrimento.

Aqui estão algumas sugestões:

1. Priorize a qualidade dos alimentos: Ao invés de focar em calorias ou em cortar grupos alimentares, procure incluir alimentos variados e nutritivos na sua alimentação. Assim, seu corpo recebe tudo o que precisa para funcionar bem.
2. Coma com moderação, não com restrição: Permita-se comer de tudo, mas com equilíbrio. Quando sabemos que podemos comer aquilo que gostamos, a comida perde um pouco daquele poder de “tentação”.
3. Ouça seu corpo: Aprender a diferenciar a fome física da fome emocional é um passo importante para evitar a compulsão. Respeitar os sinais de fome e saciedade ajuda a manter um relacionamento mais saudável com a comida.
4. Busque orientação: Contar com o apoio de um nutricionista pode fazer toda a diferença. Um plano alimentar personalizado te ajuda a alcançar seus objetivos sem sacrificar a sua saúde e o seu bem-estar.
5. Considere a alimentação intuitiva: Ao invés de seguir regras rígidas, a alimentação intuitiva te ensina a respeitar os sinais do seu corpo. É uma forma mais leve e natural de se alimentar, sem a culpa ou o medo de comer certos alimentos.

Se você já se viu preso no ciclo de dietas restritivas e compulsão alimentar, saiba que não está sozinho. Essa é uma experiência muito comum, especialmente em uma sociedade que valoriza resultados rápidos e padrões de beleza rígidos. Mas o que aprendemos é que proibir alimentos ou se privar drasticamente não é a solução — pelo contrário, pode agravar o problema.

A boa notícia é que existe um caminho mais equilibrado e sustentável para cuidar da alimentação e da saúde. Ao focar em reeducação alimentar e em práticas mais gentis, como a alimentação intuitiva, você pode alcançar seus objetivos sem se privar, sem culpa e sem sofrimento. E para te ajudar ainda mais nessa jornada, preparei um e-book exclusivo com exercícios para melhorar sua relação com a comida e combater a compulsão alimentar.

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Com um acompanhamento personalizado, vou te guiar nesse processo de reconexão com o seu corpo e te ensinar a construir uma alimentação que funcione para você, sem restrições extremas. 

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Forte Abraço.

Nutri Mai.

Transtornos como ansiedade e depressão podem ser, em parte, gerenciados e aliviados através de uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes específicos. 

Neste conteúdo, explorarei como certos alimentos e padrões alimentares podem ajudar na ansiedade, depressão e outros transtornos mentais, fornecendo dicas práticas e exemplos para incorporar esses alimentos em sua dieta.

A Conexão entre Alimentação e Saúde Mental

A alimentação desempenha um papel crucial na saúde mental através de vários mecanismos, incluindo:

• Produção de Neurotransmissores: Nutrientes como vitaminas B, magnésio e ácidos graxos ômega-3 são essenciais para a produção de neurotransmissores que regulam o humor, como a serotonina e a dopamina.
• Saúde Intestinal: O eixo intestino-cérebro destaca a importância da microbiota intestinal na saúde mental. Alimentos prebióticos e probióticos podem melhorar a saúde intestinal e, consequentemente, a saúde mental.
• Regulação da Inflamação: Dietas anti-inflamatórias podem ajudar a reduzir a inflamação cerebral, quando associada a transtornos mentais

Alimentos que podem ser usados no plano alimentar de pacientes com Ansiedade e Depressão

1. Peixes Gordurosos
   • Benefícios: Ricos em ácidos graxos ômega-3, que são essenciais para a saúde cerebral e têm propriedades anti-inflamatórias.
   • Exemplos: Salmão, sardinha, atum.
2. Frutas e Vegetais
   • Benefícios: Fontes ricas de antioxidantes, vitaminas e minerais que combatem a inflamação e o estresse oxidativo.
   • Exemplos: Frutas cítricas, berries, espinafre, brócolis.
3. Grãos Integrais
   • Benefícios: Fornecem energia estável e são ricos em fibras, ajudando a regular os níveis de açúcar no sangue e promovendo uma microbiota intestinal saudável.
   • Exemplos: Aveia, quinoa, arroz integral.
4. Nozes e Sementes
   • Benefícios: Contêm ácidos graxos ômega-3, magnésio e antioxidantes que apoiam a função cerebral.
   • Exemplos: Nozes, sementes de chia, linhaça.
5. Leguminosas
   • Benefícios: Ricas em proteínas, fibras, vitaminas do complexo B e magnésio, que ajudam na produção de neurotransmissores.
   • Exemplos: Feijão, lentilhas, grão-de-bico.
6. Alimentos Fermentados
   • Benefícios: Melhoram a saúde intestinal, que está diretamente ligada à saúde mental.
   • Exemplos: Iogurte, kefir, chucrute.

Dicas Práticas para Incorporar Esses Alimentos na Dieta

1. Planeje suas Refeições
   • Inclua peixes gordurosos em pelo menos duas refeições por semana.
   • Adicione uma variedade de frutas e vegetais coloridos em cada refeição.
2. Substitua Alimentos Processados
   • Troque pães e massas refinadas por versões integrais.
   • Evite alimentos ricos em açúcares adicionados e gorduras trans.
3. Faça Lanches Saudáveis
   • Opte por nozes e sementes em vez de salgadinhos processados.
   • Inclua iogurte natural com frutas frescas como uma opção de lanche saudável.
4. Hidrate-se Bem
   • Beba bastante água ao longo do dia.
   • Considere chás de ervas como a camomila, que podem ajudar a reduzir a ansiedade.

Exemplos de Refeições Saudáveis

• Café da Manhã: Iogurte natural com frutas vermelhas e sementes de chia.
• Almoço: Salada de quinoa com espinafre, grão-de-bico, tomate e azeite de oliva.
• Jantar: Salmão grelhado com brócolis e arroz integral.
• Lanche: Mix de nozes e frutas secas.

Não esqueça

1. Importância da Hidratação na Saúde Mental
   • Manter-se hidratado é essencial para o funcionamento cerebral e pode ajudar a reduzir os sintomas de ansiedade e depressão.
2. Exercício Físico e Saúde Mental
   • A prática regular de atividades físicas libera endorfinas e melhora o humor, complementando os benefícios de uma dieta saudável.

A alimentação tem um impacto profundo na saúde mental. Incorporar alimentos ricos em nutrientes essenciais, como peixes gordurosos, frutas, vegetais, grãos integrais, nozes e alimentos fermentados, pode contribuir para aliviar a ansiedade, depressão e outros transtornos mentais. Adotar uma dieta equilibrada e rica em alimentos anti-inflamatórios e que apoiam a saúde intestinal pode promover um estado mental mais equilibrado e saudável.

Se você está buscando melhorar sua saúde mental através da alimentação, agende uma consulta comigo clicando aqui. 

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Forte abraço
Nutri Mai.

Embora esses sintomas possam ser desafiadores, a nutrição adequada pode desempenhar um papel crucial na mitigação de muitos desses efeitos, promovendo bem-estar e saúde geral. 

A seguir nesse conteúdo, vou apresentar algumas maneiras pelas quais uma dieta equilibrada pode beneficiar as mulheres durante a menopausa. Continue a leitura.

Controle dos Sintomas da Menopausa

Os sintomas comuns da menopausa, como ondas de calor, suores noturnos e alterações de humor, podem ser atenuados com uma alimentação balanceada. 

Alimentos ricos em fitoestrogênios, como a soja, sementes de linhaça e leguminosas, podem ajudar a equilibrar os níveis hormonais. Esses compostos naturais mimetizam o estrogênio no corpo, proporcionando algum alívio dos sintomas. 

Estudos sugerem que a inclusão regular desses alimentos na dieta pode diminuir a intensidade e frequência das ondas de calor e melhorar o bem-estar geral.

Manutenção da Saúde Óssea da Menopausa

A perda de massa óssea é uma preocupação significativa durante a menopausa devido à redução dos níveis de estrogênio. O consumo adequado de cálcio e vitamina D é essencial para a saúde óssea. 

Fontes de cálcio incluem laticínios, vegetais de folhas verdes escuras e amêndoas, enquanto a vitamina D pode ser obtida através de exposição solar moderada e alimentos como peixes gordurosos e ovos. 

Além disso, suplementos de cálcio e vitamina D podem ser considerados para garantir a ingestão adequada desses nutrientes vitais.

Controle do Peso

A menopausa pode tornar a perda de peso mais difícil devido às mudanças no metabolismo. No entanto, uma dieta rica em fibras e proteínas magras pode ajudar a manter a saciedade e a controlar o peso. 

Alimentos integrais, frutas, vegetais e proteínas de alta qualidade, como peixes, frango e leguminosas, são fundamentais para uma alimentação equilibrada e para evitar o ganho de peso excessivo. 

Manter-se fisicamente ativa também é essencial para o controle de peso e a saúde geral.

Saúde Cardiovascular

O risco de doenças cardiovasculares aumenta após a menopausa. Uma dieta rica em ácidos graxos ômega-3, encontrados em peixes como salmão e sardinha, além de nozes e sementes de chia, pode melhorar a saúde do coração. 

Reduzir o consumo de gorduras saturadas e trans, além de limitar a ingestão de açúcar e sal, também é crucial para manter um coração saudável. 

Adotar um estilo de vida ativo, combinando exercícios cardiovasculares e de resistência, pode complementar uma dieta saudável na promoção da saúde cardiovascular.

Saúde Mental e Emocional na Menopausa

Mudanças hormonais podem afetar o humor e a saúde mental. Nutrientes como o magnésio, encontrado em nozes, sementes, vegetais de folhas verdes e chocolate amargo, podem ajudar a melhorar o humor e a reduzir a ansiedade. 

Além disso, manter um nível adequado de hidratação e evitar o excesso de cafeína e álcool pode promover um melhor equilíbrio emocional. 

Práticas de mindfulness e técnicas de relaxamento, como ioga e meditação, também podem ser benéficas para a saúde mental durante a menopausa.

Função Cognitiva na Menopausa

A menopausa pode afetar a memória e a função cognitiva. Alimentos ricos em antioxidantes, como frutas vermelhas, nozes e vegetais de cores vivas, podem proteger as células cerebrais contra danos e promover a saúde cognitiva. 

Incorporar ácidos graxos ômega-3 na dieta também pode beneficiar a função cerebral. Estudos indicam que uma dieta rica em antioxidantes pode retardar o declínio cognitivo e melhorar a memória.

Para concluir, a menopausa é uma fase desafiadora, mas adotar uma alimentação saudável e equilibrada pode fazer uma diferença significativa na qualidade de vida. 

Priorizar alimentos nutritivos, manter-se hidratada e fazer escolhas alimentares conscientes são passos fundamentais para enfrentar essa fase com mais saúde e bem-estar.

Para um acompanhamento personalizado e orientações nutricionais adequadas às suas necessidades individuais, agende uma consulta comigo clicando aqui. 

Juntos, podemos buscar as melhores estratégias para melhorar a sua qualidade de vida.

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Forte Abraço.

Nutri Mai.

Um dos pontos cruciais dessa mudança é a forma como encaramos os açúcares em nossa dieta. Afinal, o consumo excessivo de açúcares refinados e adicionados tem sido associado a uma série de problemas de saúde, incluindo obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. 

Uma alternativa que tem ganhado destaque é a utilização de açúcares naturais. E pensando nisso, nesse conteúdo do blog, vou explorar os açúcares naturais e analisar o quão mais saudáveis eles podem ser em comparação com os açúcares processados, como o açúcar refinado e os adoçantes. Continue a leitura.

Açúcares Naturais vs. Açúcares Processados

O Açúcar Refinado: O Vilão da História

O açúcar refinado, também conhecido como açúcar branco, é amplamente utilizado na indústria alimentícia. Ele passa por um processo de refinamento que remove quase todos os nutrientes e fibras, deixando apenas a sacarose. 

Consumir açúcar refinado em excesso tem sido associado a uma série de problemas de saúde, incluindo ganho de peso, aumento do risco de diabetes e doenças cardíacas, além de contribuir para a inflamação no organismo.

Os Adoçantes Artificiais: Uma Alternativa Controversa

Muitas pessoas recorrem aos adoçantes artificiais, como o aspartame e a sacarina, como uma opção para reduzir a ingestão de calorias. No entanto, esses adoçantes têm sido objeto de controvérsia e estudos que sugerem que seu consumo pode estar ligado a efeitos adversos, como distúrbios metabólicos e desregulação do apetite. Embora sejam baixos em calorias, seu impacto na saúde a longo prazo ainda está sob investigação.

Açúcares Naturais: Uma Alternativa Mais Saudável

Açúcares naturais, como os encontrados em frutas, mel, bordo e xarope de agave, são frequentemente considerados uma alternativa mais saudável ao açúcar refinado e aos adoçantes artificiais. Eles são menos processados e geralmente contêm nutrientes adicionais, como vitaminas, minerais e antioxidantes. 

Além disso, os açúcares naturais costumam ter um índice glicêmico mais baixo, o que significa que causam uma elevação mais lenta do açúcar no sangue.

Conheça os 11 açúcares disponíveis atualmente no mercado

Existem diversos tipos de açúcar disponíveis no mercado, cada um com suas características distintas e usos específicos. Conheça:

• Açúcar Demerara: Este é um dos tipos mais artesanais, obtido a partir do melado de cana. Não passa por processos de purificação, mantendo uma coloração escura e cristais levemente úmidos devido ao resíduo de melaço.

• Açúcar Cristal: Originado do açúcar demerara, o açúcar cristal passa por processos químicos, incluindo a sulfitação do caldo, lavagem e remoção do mel que envolve os cristais. Apresenta cristais de diversos tamanhos.

• Açúcar Refinado: É o tipo mais comum e amplamente usado, com grãos brancos e sem forma definida. Passa por refinamento e dissolução do açúcar cristal, além de remoção de impurezas por métodos físicos e químicos.

• Açúcar de Confeiteiro: Extremamente fino e absorvente de umidade, o açúcar de confeiteiro é frequentemente misturado com uma pequena quantidade de amido para evitar aglomeração.

• Açúcar Mascavo e Rapadura: Ambos obtidos das primeiras extrações da cana-de-açúcar, contêm sacarose, glicose, frutose e minerais como cálcio, fósforo e ferro. A rapadura é sólida devido à concentração do caldo da cana-de-açúcar.

• Melado: Criado pela fervura do caldo de cana até atingir uma concentração de açúcar de aproximadamente 65-70%, o melado contém sacarose, frutose e vitaminas do complexo B.

• Açúcar Líquido e Açúcar Líquido Invertido: Destinados principalmente à indústria, são ideais para alimentos que requerem açúcar na forma dissolvida, como xaropes e sorvetes. O líquido invertido é obtido a partir da hidrólise da sacarose, resultando em diferentes concentrações de glicose, frutose e sacarose.

• Açúcar Orgânico: Produzido sem aditivos químicos ao longo das etapas agrícolas e industriais, o açúcar orgânico segue os princípios internacionais da agricultura orgânica e é regularmente certificado.

• Mel: Um produto natural, o mel é produzido pelas abelhas a partir do néctar das plantas. Pode ser classificado de acordo com o processo de produção, como virgem, centrifugado, prensado e em favo, além de ser categorizado como mel de mesa ou industrial.

Além desses tipos de açúcar, também existem adoçantes naturais, como a sacarose, frutose e glicose, encontrados na cana-de-açúcar, frutas e mel. 

Além disso, há os polióis, como o sorbitol, manitol, xilitol e eritritol, que são açúcares alcoólicos menos calóricos e têm absorção incompleta no trato gastrointestinal, proporcionando uma menor resposta glicêmica. Eles são encontrados naturalmente em frutas e vegetais, com doses recomendadas para consumo diário.

Como reduzir o consumo de açúcar de forma saudável

Reduzir o consumo de açúcar é uma decisão inteligente para melhorar a saúde geral e prevenir uma série de problemas, como diabetes e doenças cardiovasculares. No entanto, cortar o açúcar da dieta pode ser desafiador. 

Uma abordagem saudável começa pela conscientização dos alimentos que contêm açúcar, incluindo aqueles onde ele pode estar escondido, como molhos para salada e alimentos processados. Substituir gradualmente o açúcar refinado por alternativas mais naturais, como o mel ou o açúcar mascavo, pode ser uma maneira eficaz de reduzir o consumo. 

Além disso, incorporar mais alimentos ricos em fibras, como frutas, vegetais e grãos integrais, pode ajudar a reduzir os desejos por açúcar, mantendo você saciado por mais tempo. Lembre-se, o processo de redução deve ser gradual e focado em substituir os açúcares adicionados por opções mais saudáveis, permitindo que seu paladar se ajuste gradualmente a menos açúcar, sem sacrificar o prazer da comida.

Benefícios da redução do consumo de açúcar para a saúde

A redução do consumo de açúcar oferece uma série de benefícios claros para a saúde, incluindo:

1. Controle da Glicose: Ajuda a manter os níveis de glicose no sangue estáveis, prevenindo o diabetes tipo 2.
2. Saúde Cardiovascular: Reduz o risco de doenças cardiovasculares, como hipertensão e doença cardíaca, ao controlar a pressão arterial e os níveis de triglicerídeos.
3. Gerenciamento de Peso: Facilita a perda de peso e ajuda a manter um peso saudável, reduzindo o risco de obesidade.
4. Saúde Bucal: Diminui o risco de cáries dentárias e doenças gengivais, já que o açúcar é um fator contribuinte para essas condições.
5. Saúde do Fígado: Ajuda a prevenir doenças do fígado gorduroso não alcoólico, melhorando a função hepática.
6. Pele Mais Saudável: Reduz o envelhecimento precoce da pele, proporcionando uma aparência mais jovem e saudável.
7. Melhor Digestão: Diminui o risco de problemas digestivos, como constipação, ao reduzir o consumo de alimentos processados ricos em açúcares.
8. Aumento da Energia: Evita picos e quedas de energia associados ao consumo excessivo de açúcar, mantendo os níveis de energia mais estáveis ao longo do dia.
9. Melhor Qualidade de Vida: Contribui para uma qualidade de vida mais alta, reduzindo a dependência de alimentos açucarados e promovendo escolhas alimentares mais saudáveis.

Em resumo, reduzir o açúcar na dieta pode levar a uma série de benefícios para a saúde, proporcionando uma vida mais equilibrada e promovendo o bem-estar geral.

A Escolha Inteligente

Em última análise, a escolha entre açúcares naturais e açúcares processados depende do equilíbrio e da moderação. Os açúcares naturais oferecem vantagens nutricionais sobre o açúcar refinado e os adoçantes artificiais, mas ainda devem ser consumidos com cautela, especialmente por pessoas que buscam controlar os níveis de açúcar no sangue.

A chave para uma alimentação saudável é a conscientização e o equilíbrio. Reduzir a ingestão de açúcares processados, optar por açúcares naturais em moderação e priorizar alimentos integrais e ricos em nutrientes é o caminho para uma dieta mais saudável e equilibrada. Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde ou nutricionista para obter orientações específicas para suas necessidades individuais.

Espero que este blog tenha ajudado você a compreender um pouco mais sobre o “mundo dos açúcares”.
Se você ainda tiver dúvidas ou quiser obter uma orientação personalizada sobre o assunto, é só clicar nesse link para agendar uma consulta e falar diretamente comigo.

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Forte Abraço.
Nutri Mai.

Você já ouviu falar em memória metabólica? Ela faz o seu corpo “se lembrar” de alguns aspectos, como nos casos da hiperglicemia, mantendo algo seus níveis de glicose no sangue, mesmo quando já há controle.

E a resposta prática para essa condição é que até o seu metabolismo tem memória — e pode guardar informações importantes por anos. Em pessoas com diabetes, por exemplo, os períodos de alto nível de açúcar no sangue podem afetar negativamente sua saúde anos mais tarde, mesmo que eles consigam com o tratamento e acompanhamento nutricional melhorar as taxas de açúcar no sangue. 

Embora esse fenômeno de “memória metabólica” seja conhecido há anos, mal se compreende por que isso acontece. 

O que é a memória metabólica?

Sabemos que o açúcar elevado no sangue pode levar a uma variedade de complicações, incluindo doenças oculares, renais, nervosas, cardíacas e derrames. 

Mas a relação entre o controle estrito do açúcar no sangue e o risco de complicações não era bem compreendida antes da década de 1980.

Em 1983, o Diabetes Control and Complications Trial (DCCT) começou a rastrear complicações em 1.441 participantes com diabetes tipo 1. Os pesquisadores compararam a ocorrência de complicações de longo prazo entre os participantes que regulavam rigidamente seus níveis de glicose no sangue com aqueles que seguiram um regulamento padrão menos restrito.

Após 10 anos, a diferença era notável — o risco de complicações diabéticas foi reduzido em participantes que regulavam rigidamente o açúcar no sangue, mas não naqueles que seguiam a regulamentação padrão. Em outras palavras, uma pessoa com mais açúcar no sangue tinha um risco maior de complicações.

Apesar da regulação do açúcar no sangue ser muito semelhante em todos os pacientes (medida pela hemoglobina A1c, chamada HbA1c), as diferenças persistiram entre os dois grupos de intervenção originais. E o resultado desse fenômeno dos efeitos de longo prazo do controle alto ou variável do açúcar no sangue foi chamado de memória metabólica.

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Uma destruição doce

O açúcar extra no sangue pode interagir com as células, o DNA e as proteínas, acrescentando-se a coisas que não deveriam estar presentes por meio de um processo chamado glicação . Na verdade, a HbA1c pode ser considerada como glóbulos vermelhos revestidos de açúcar.

As moléculas revestidas de açúcar não podem funcionar tão bem, se é que funcionam, e o dano começa um ciclo de autoperpetuação. Essas moléculas danificadas não apenas param de funcionar, mas também podem se acumular na pele, olhos e outros órgãos, causando danos e acelerando o processo de envelhecimento. 

O acúmulo de moléculas revestidas de açúcar pode desencadear a criação de radicais livres prejudiciais, causando estresse oxidativo e alimentando um ciclo destrutivo.

Embora o açúcar possa modificar diretamente as moléculas, ele também pode desencadear outras modificações epigenéticas. Mas essas modificações podem controlar como os genes são expressos, alterando os níveis de proteína nas células.

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Como o corpo se comporta

E essa memória metabólica afeta diretamente o corpo. Por exemplo, o seu corpo pode se comportar como se estivesse ainda com o sobrepeso mesmo que você já tenha emagrecido e atualmente esteja no peso ideal. 

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E ele causa também um efeito contrário, em pessoas que precisam engordar por algum motivo, e não conseguem. Ou seja, a memória metabólica é a lembrança que o seu corpo tem da forma física a qual ele está habituado, e a forma como ele sobreviveu nos últimos anos, a famosa homeostase!

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Mesmo que ele passe por mudanças, a memória metabólica é responsável por condicionar o corpo a permanecer do jeito que está. Isso porque o organismo mostra uma redução da taxa de metabolismo basal após uma perda de peso mais severa, diminuindo o gasto energético, porque ele entende que esta redução da taxa de gordura como uma agressão.

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É como se fosse uma forma de proteção, diminuindo todo o gasto energético, poupando energia para uma possível emergência.

O seu corpo consegue se adaptar

Porém, com o passar do tempo, um bom controle alimentar e a prática de exercícios, a tendência é que o corpo vá novamente sendo receptivo aos novos estímulos adaptando e os resultados novos podem ser novamente apreciados.

Para isso é necessário que você sempre periodize sua dieta, o que quer dizer que sempre iremos gerar novos estímulos no padrão calórico e distribuição de macronutrientes. Isso é o que fazemos em nossa prática de consultório com os nossos clientes diariamente!

Dessa forma, é possível dar ao corpo uma nova memória metabólica. Isso permite que você consiga otimizar resultados, e por isso um acompanhamento nutricional é de fundamental importância.

Ou seja, por mais que seu corpo tenha uma memória metabólica, é possível revertê-la. Mas isso requer disciplina e foco, seguindo sempre as orientações nutricionais e físicas recomendadas para seu caso. E caso queira agendar uma consulta, clique aqui!

Espero que tenha gostado do artigo e tirado suas dúvidas sobre memória metabólica. Por isso, recomendo a leitura do meu ebook “As bases do emagrecimento eficiente”. Nele explico se é possível ressignificar valores em relação à alimentação e atingir o peso ideal de maneira fácil e saudável. Clique aqui e confira agora mesmo!

A propósito, vários fatores contribuem para o sucesso no treino da academia, e seu plano nutricional é um componente-chave. Aquilo que você come terá resultado direto no seu sucesso. 

Mas não basta apenas achar que seguir o que o amigo faz, trará o mesmo resultado para você. Cada corpo é único e compreender suas necessidades individuais é essencial.

Por isso, preparei esse artigo para falar sobre a importância da alimentação para ter resultado no treino. Confere aí!

A importância da nutrição

A nutrição é cada vez mais reconhecida como um componente-chave do desempenho esportivo ideal. E cada vez mais, a ciência e a prática da nutrição esportiva se desenvolvem mais rapidamente. 

Por exemplo, estudos recentes descobriram que uma estratégia nutricional científica planejada (consistindo de líquido, carboidrato, sódio e cafeína) em comparação com uma estratégia nutricional auto-escolhida ajudou corredores que não pertenciam a elite a completar uma corrida de maratona mais rápido. Também mostrou que ciclistas treinados completaram um contra-relógio mais rápido. 

As evidências apoiam uma série de estratégias nutricionais para melhorar o desempenho esportivo. É provável que a combinação de várias estratégias seja mais benéfica do que uma isolada. 

E quando falamos em abordagens exclusivas para melhorar o desempenho, elas incluem otimizar a ingestão de macronutrientes, micronutrientes e líquidos, incluindo sua composição e espaçamento ao longo do dia. 

Ou seja, a importância do plano nutricional individualizado e personalizado está se tornando cada vez mais reconhecida. Ao me referir a prática esportiva, consideramos tanto os profissionais quanto aqueles que buscam o esporte de maneira recreativa, como por exemplo aqueles que malham nas academias. 

A importância da alimentação

Os alimentos que comemos desempenham um papel vital em nossa aparência e qualidade de vida. O exercício regular é importante, mas de acordo com pesquisas, a nutrição tem o maior impacto em nossos resultados.

A tendência é focar na ingestão de alimentos saudáveis ​​como uma meta primária de condicionamento físico. Quando hábitos alimentares saudáveis se tornam um estilo de vida, ficamos mais saudáveis ​​e felizes. 

Alimentos ricos em nutrientes incluem proteínas magras, carboidratos saudáveis ​​e gorduras essenciais para nossa saúde. Os superalimentos são uma fonte rica em vitaminas, minerais e antioxidantes em relação à quantidade de calorias que contêm.

Alguns superalimentos contêm compostos que aumentam nosso metabolismo para uma queima de gordura mais eficiente. Por exemplo, pimentas vermelhas contêm uma molécula chamada capsaicina que aumenta a taxa de queima de gordura corporal. 

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Como ter melhor resultado no treino

Se você está tentando obter maior volume muscular e mais fortes, malhar é a chave. O treinamento de força decompõe o tecido muscular. Durante a recuperação, esse tecido se reconstrói mais forte e maior.  

Mas, seu corpo não pode criar esse novo tecido muscular do nada. Para obter ganhos, você precisa ter os nutrientes certos em seu corpo para construir músculos. 

Isso significa que o que você come, e quanto, é essencial para obter ganhos musculares. Levantar e fazer treinamento de força sem nutrição adequada, especialmente sem proteína suficiente, pode realmente levar à perda de tecido muscular. 

Além disso, se você não se alimentar direito, não terá energia para fazer os exercícios que levam ao melhor resultado no treino. 

Para obter o máximo de ganhos de massa muscular e força que você precisa: 

• Total de calorias suficientes, a cada dia 
• E proteína adequada para realmente reconstruir mais tecido muscular

Se você comer muita proteína, mas não tiver calorias totais suficientes, terá dificuldade em treinar para construir mais músculos. Se você comer calorias suficientes, mas muito lixo e proteína insuficiente, seu corpo não será capaz de construir tecido muscular e, em vez disso, ganhará gordura. 

Ao construir músculos, seu corpo precisa de mais combustível do que quando está mantendo a composição corporal. Este pode ser um conceito difícil de entender para alguns pacientes. Eles podem resistir, especialmente aqueles preocupados em engordar ou pesar mais. 

Por isso, procuro explicar que as calorias extras irão para o desenvolvimento muscular, e não se transformarão em gordura, contanto que esteja treinando da maneira certa e controle seu balanço energético do final de semana! E nós sabemos que nem todos estão dispostos a cuidar dessa parte!

O papel da nutrição funcional

E como já falei em outras vezes, cada corpo é único e assim precisa ser considerado. Aliás, esse é um dos pilares da nutrição funcional. Dessa forma, saber quantas calorias um indivíduo precisa por dia ao fazer exercícios e ganhar músculos varia. 

Um plano nutricional que prescrevo para um paciente é único e exclusivo, e não serve para outra pessoa. Para cada um, avalio todas as variáveis, objetivos, estilo de vida, entre outros fatores. Isso permite que cada um tenha seu melhor resultado, de acordo com seu próprio corpo.

Ao tentar construir músculos e não adicionar gordura, é essencial obter o equilíbrio certo de nutrientes e calorias. Importante lembrar ainda que ganhar músculos é uma meta de longo prazo. 

E com esse pensamento, os ajudo a chegar lá com mais eficiência e eficácia. Para isso, elaboro um plano nutricional que seja aliado com seu plano de exercícios.

Dessa maneira, se quer aprofundar ainda mais seus conhecimentos na relação entre a nutrição e a hipertrofia, confira o ebook que preparei sobre o tema. Você vai compreender ainda mais sobre os fatores que da importância da alimentação para ter resultado no treino.

Espero que tenha tido uma boa leitura e boas escolhas nutricionais a você!

Sua dieta é a base de seu potencial de condicionamento físico, humor, saúde intestinal e metabolismo. Portanto, quanto melhor ela for planejada de acordo com seu estilo de vida, melhor será o resultado em todas as áreas. E aí inclui também a prevenção de doenças.

E é sobre os benefícios da nutrição funcional que abordo nesse artigo que preparei especialmente para você! Confira!

O que é nutrição funcional?

A nutrição funcional é semelhante à medicina funcional, pois envolve mais do que apenas o tratamento de sintomas aparentes. Por exemplo, um médico que pratica a medicina funcional analisa o quadro geral e avalia o corpo como um todo para determinar a causa raiz de uma doença. Ou seja, se concentra na prevenção de problemas, bem como no tratamento.

Nutricionistas funcionais trabalham da mesma maneira, e avaliam o paciente com uma perspectiva diferente. Por exemplo, na nutrição convencional, você fala sobre a pirâmide alimentar e a contagem de calorias e baixo teor de gordura versus alto teor de gordura, que fazem parte da velha escola. 

Entretanto, como nutricionista funcional, prefiro individualizar a nutrição para cada pessoa para ajudar seu próprio corpo a funcionar de maneira ideal. Digamos que você tenha um problema de saúde. Não importa o quão grande ou pequeno seja, seu corpo comunica sua insatisfação criando um sintoma. 

Ou seja, uma deficiência nutricional pode se manifestar como fadiga ou recuperação insuficiente dos treinos. E esse sintoma é como o corpo fala, nos informando que algo está errado.

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E quais os benefícios da nutrição funcional

Existem muitos benefícios em trabalhar com a nutrição funcional. Isso inclui um plano personalizado e que ajuda a restaurar o equilíbrio do seu corpo. 

E por falar sobre benefícios, separei três deles:

Vá além dos sintomas

Os nutricionistas funcionais entendem porque um corpo está desequilibrado. Para isso, elaboram um plano alimentar, exercícios, controle do estresse, sono adequado e suplementação para ajudar a trazer o corpo de volta ao equilíbrio. 

Em vez de tratar doenças, ajudamos a mudar seu estilo de vida de uma forma que promova uma saúde ideal completa, de corpo e mente.

Plano personalizado

Outro grande benefício da nutrição funcional que promovemos é criar planos personalizados para suas necessidades específicas. Afinal, todos são diferentes, não existe uma abordagem que sirva para todos quando se trata de ficar saudável. 

E a nutrição funcional leva isso em consideração para criar um plano adequado para você, conforme as necessidades individuais do seu corpo.

Melhora sua saúde geral

A nutrição funcional geralmente envolve fazer mudanças em seu estilo de vida.  E que podem melhorar sua saúde geral. Isso significa organizar sua dieta, eliminando alimentos processados, glúten, laticínios e quaisquer outros alimentos que pareçam ser reativos aos sistema imune e a flora intestinal. 

Além disso, são introduzidos suplementos específicos. Eles melhoram a digestão dos alimentos, restauram boas bactérias e diminuem os espasmos digestivos. Todas essas mudanças ajudam a melhorar sua saúde e estilo de vida.

Aplique na sua vida!

Em resumo, a nutrição funcional é um processo dinâmico que ajuda a restaurar a saúde ideal do corpo. Nela, consideramos tudo para ajudar a resolver a raiz do problema. Nós nos esforçamos para entendê-lo como um todo, e não nos concentramos apenas no tratamento dos sintomas.

Portanto, ao aplicar isso aos meus pacientes, passei a ter melhores resultados e consegui que eles tivessem melhor qualidade de vida. E se você está interessado em uma abordagem mais integrativa, entre em contato comigo e vamos agendar uma avaliação.

Você verá como os benefícios da nutrição funcional podem transformar sua vida para melhor!

Um grande beijo!

Uma nutricionista esportiva aconselha praticantes de esportes em geral e os atletas de alto rendimento sobre planejamentos periodizados nutricionais. Quem trabalha com nutrição esportiva estuda não apenas quais tipos e quantidades de alimentos e líquidos devem ser consumidos. Ele também analisa os substratos energéticos e micronutrientes específicos que são mais importantes para os atletas ou praticantes que realizam um determinado esporte. 

Quer saber mais como a nutrição esportiva pode ajudar você a ter melhor rendimento em sua atividade? Confira o artigo que preparei com carinho para você tirar todas as suas dúvidas!

Equilíbrio entre atividade e nutrição

A nutricionista esportiva deve desenvolver planos alimentares para praticantes ou atletas que necessitam equilibrar adequadamente a ingestão de substâncias como carboidratos, proteínas e gorduras. A nutrição é de vital importância para os atletas de esportes de força e de resistência.

Por isso, ser uma nutricionista esportiva é um trabalho complexo que requer um conhecimento profundo não só da nutrição. É preciso conhecer também o desempenho esportivo e a fisiologia do treinamento como um todo. 

Nutricionistas esportivos devem ser capazes não apenas de consultar os praticantes sobre sua dieta ideal. Devem também conversar com os educadores físicos sobre a periodização do condicionamento desejado, e então elaborar o plano alimentar que caminhe lado a lado com os objetivos almejados pelo profissional da educação física e pelo paciente. 

Os atletas de alto rendimento normalmente precisam atingir métricas de desempenho em um determinado momento das suas temporadas. Alinhar a nutrição ao momento dos treinos e os suplementos no momento correto é crucial para alcançar a melhor performance.

Quem precisa de uma nutricionista esportiva

E como falamos lá no início, uma nutricionista esportiva não é apenas para atletas de alto rendimento. Todos aqueles que praticam atividades regularmente precisam aliar os exercícios a uma boa dieta para atingirem sua melhor versão saudável e quem sabe se esse for também seu objetivo seus melhores rendimentos.

Por isso sempre digo: nutrição esportiva é para todos!

A nutrição esportiva tem como base o estudo da fisiologia e bioquímica envolvida por trás da execução de um movimento. Ou seja, costumo estudar as duas vias metabólicas, que são os treinamentos de longa duração, e os de curta duração, que também chamamos de aeróbicos.

Em cada prescrição, procuro conhecer muito bem qual a via metabólica que estará por trás do ganho de massa muscular e do reparo do tecido de estrutura magra. Além disso, a nutricionista esportiva deve estar capacitada para entender a fisiologia desses dois tipos de treinamento. Dessa forma, a nutrição deve ser a base e pano de fundo de qualquer modalidade que for praticada.

Foco no resultado

Assim como você procura um profissional para montar seus treinamentos da academia, a nutricionista esportiva pode prescrever uma planilha de execução de alimentação com base em seus exercícios.

Por exemplo, muitas pessoas estão treinando para um foco X e comem para um foco Y. 

E isso faz que não alcancem seus resultados. Ao se ter uma estratégia bem definida, alinhada ao seu treinamento, você perceberá resultados muitos rápidos e consistentes. 

E como também já mencionei, o profissional de nutrição gosta muito de conversar com seu educador físico para então ajustar sua alimentação.

Entender a base do seu treino é essencial para planejar sua estratégia nutricional!

Com foco no resultado, respeitamos as bases fisiológicas do exercício. E aí sim recomendamos as doses de carboidrato conforme a massa magra que foi definida para você como ideal e qual a prescrição de proteínas quantificadas. 

Outro ponto que não podemos deixar de mencionar que é um tabu, é que  se você quer encontrar um equilíbrio de massa magra e definição, o controle de gordura é de extrema importância. Nesse aspecto, uma nutricionista esportiva é uma excelente aliada para seu melhor resultado.

Portanto, nutrição esportiva é um mundo à parte, que particularmente gosto e vivencio desde o primeiro ano da faculdade.

Gostou do artigo sobre o que faz uma nutricionista esportiva? Então te convido a também a baixar meu ebook sobre as bases da nutrição para hipertrofia. Você verá que comer mais e treinar mais é muito mais amplo. 

Espero que goste e até mais!

Esse é o conceito central por trás da nutrição funcional, considerando composição genética, histórico de saúde, estilo de vida e perfil emocional como fatores relevantes na elaboração de uma dieta.

Afinal de contas, seu organismo pode ter excesso de um nutriente, e falta de outro. E outra pessoa, exatamente com um biotipo parecido com o seu, ser exatamente o contrário. Portanto, são diversos os fatores que precisam ser considerados e é sobre esses princípios que abordamos nesse artigo. Confira!

O que é a nutrição funcional?

Antes de falarmos sobre princípios, vamos aprofundar o conhecimento no conceito da nutrição funcional. A nutrição funcional envolve a compreensão das origens, prevenção e tratamento de doenças crônicas complexas. 

Ela parte da premissa que a saúde não é apenas ausência de doença, mas um estado de imensa vitalidade. Ou seja, ao invés de apenas prescrever dietas com alimentos considerados funcionais ou saudáveis, são rastreados sintomas, sinais e características de cada pessoa. 

Em primeiro lugar, base em tais informações são corrigidos os desequilíbrios nutricionais responsáveis pela sobrecarga do sistema imunológico, e onde ocorrem os processos alérgicos tardios. Da mesma forma são eles os responsáveis por doenças como obesidade, depressão, diabetes, distúrbios comportamentais e de hiperatividade, entre tantas outras.

No Brasil, a nutrição funcional conta com respaldo do Instituto Brasileiro de Nutrição Funcional (IBNF) e da The Institute For Functional Medicine (IFM), dos Estados Unidos.

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E quais são os princípios da nutrição funcional?

São cinco os princípios, que listo a seguir:

1. É centrada no paciente  

A nutrição funcional vê todas as pessoas como indivíduos únicos. Todos nós temos nossas próprias composições genéticas e fisiológicas únicas. Temos diferentes fatores de estresse, diferentes exposições ambientais e tóxicas, diferentes estilos de vida, bem como diversos fatores subjacentes que contribuem para o estado de nossa saúde. 

Só porque os pacientes têm a mesma doença, não significa que precisariam do mesmo tratamento. Cada pessoa tem um conjunto único de circunstâncias de saúde que a levaram ao estado de doença e é vital que o tratamento seja personalizado para chegar a uma abordagem única para recuperar a função ideal. 

A nutrição funcional considera a pessoa como um todo. Usamos os sintomas apenas como pistas para determinar quais sistemas do corpo precisam de apoio em nossos esforços para alcançar um caminho para o bem-estar. 

2. Procuramos o ‘por quê?’

Encobrir os sintomas com medicamentos é definir um padrão muito baixo para nós. A nutrição funcional faz as perguntas vitais que muito poucos médicos convencionais fazem, tais como: “O que está causando este problema em primeiro lugar?” e “Por que perdi minha função saudável natural?” e “O que podemos fazer para restaurar essa função a fim de restaurar a vitalidade?”

Em outras palavras, a nutrição funcional procura encontrar a causa raiz ou o mecanismo envolvido em qualquer perda de função. Isso, em última instância, revela por que um conjunto de sintomas está presente, ou porque o paciente tem um rótulo de doença específica. Esta é a única maneira de realmente reduzir a incidência de doenças e alcançar uma saúde ótima. 

3. Biodisponibilidade de nutrientes

O fato de comermos não significa que estamos dando a nutrição correta ao nosso organismo. Por isso, por melhor que seja nossa dieta, é preciso considerar ainda a metabolização e absorção daquilo que comemos. Desta forma, é necessário um amplo levantamento daquilo que ingerimos, e como nosso organismo irá retirar o máximo de nutrientes.

4. Inter-relações fisiológicas

Nosso organismo é um sistema complexo e aquilo que afeta uma área, pode ter consequências em todo o sistema. É impossível isolarmos nosso organismo. Por exemplo, quando uma parte do nosso corpo sofre com uma doença, as demais partes sentem e trabalham visando a recuperação, causando em alguns casos uma sobrecarga.

5. Saúde

Como mencionei acima, a saúde não é apenas dizer que não temos nenhuma doença. Ter saúde é quando há o funcionamento adequado do organismo, incluindo corpo e mente. É como uma orquestra funcionando perfeitamente no mesmo ritmo.

Por exemplo, a nutrição funcional é um processo dinâmico, que envolve refinamento da dieta e estilo de vida, para restaurar a saúde ideal. É uma conversa que temos com nossos corpos, onde uma intervenção é dada, e então ouvimos o corpo para ver o que ele diz de volta. Se gostamos do que ouvimos, continuamos fazendo isso. Se não gostamos, faremos ajustes.

Não perca mais tempo!

Como você pode ver, a nutrição funcional vai muito além de comer os alimentos certos. Qual a dose ideal para você? Como seu organismo vai metabolizar ele? E de que forma os nutrientes serão absorvidos são respostas que você deve saber.

Imaginar um padrão para todos é um grande erro e que pode trazer problemas de médio/longo prazo. Por isso, adotar uma nutrição funcional é o caminho ideal para quem busca uma melhor qualidade de vida.

E aí? Tirei suas dúvidas sobre nutrição funcional e quais são seus princípios? Espero que sim! Portanto, se gostou do artigo, me siga também nas redes sociais. Em meus canais no Facebook, Instagram e YouTube compartilho diversas informações sobre nutrição! Te espero lá interagindo, tá?

Um beijo!

Com o apoio de uma dieta balanceada e focada em suas necessidades, ela terá melhores resultados. E se sentirá sempre disposta para todas as suas atividades diárias, seja no esporte, seja na escola. 

Para auxiliar nessa preparação do seu pequeno atleta, separei uma lista com cinco alimentos. Eles não podem faltar no dia a dia de uma criança que pratica esporte. Confira!

1. Proteínas

Em primeiro lugar, as proteínas de boa qualidade são essenciais para o desenvolvimento dos músculos. E devemos lembrar que toda criança está em fase de crescimento. Por isso, exige ainda mais desses alimentos. E se somarmos a isso a prática esportiva, eles serão ainda mais necessários.

Dessa forma, adicione à alimentação do seu filho itens como peixes, carnes magras e aves, laticínios, feijão, nozes e produtos a base de soja. Mas cuidado: muita proteína pode levar à desidratação e perda de cálcio. Portanto, o acompanhamento nutricional personalizado é de extrema importância para a evolução da saúde do seu filho.

2. Gorduras boas

Lembre-se que as crianças estão em constante processo de formação e desenvolvimento neuronal. Dessa forma, as chamadas gorduras boas têm papel fundamental na formação neuronal. 

Alimentos ricos em ômega-3 são essenciais para toda criança que pratica esporte, e você pode encontrá-la em:

• Peixes, como salmão.
• Nozes.
• Sementes de chia.
• Sementes de linhaça.

Essas gorduras boas ajudam ainda na função cerebral. Sobretudo, previnem doenças do coração e câncer, auxiliam no tratamento da obesidade, do diabetes tipo 2, e da depressão. Sem contar no bom desenvolvimento infantil.

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3. Vitamina A e ácido fólico

Alimentos ricos em vitamina A e ácido fólico são outros que devem integrar o cardápio do seu pequeno atleta. Elas contribuem para a divisão celular e o crescimento da criança. 

Por exemplo, a vitamina A é um nutriente essencial no desenvolvimento da criança. Ela é necessária para melhoria do sistema visual e do crescimento. Da mesma forma, ainda auxilia na manutenção da integridade celular epitelial e no fortalecimento da imunidade e das defesas antioxidantes.

Você encontra vitamina A em alimentos como:

• Fígado.
• Ovos.
• Cenoura.
• Manga.
• Agrião.

Por outro lado, o ácido fólico é também necessário para qualquer divisão celular. Sua falta compromete o desenvolvimento das crianças na fase de maturação. Encontramos esse nutriente nos alimentos como:

• Lentilhas.
• Feijão preto.
• Amendoim.
• Brócolis.
• Vegetais diversos.

4. Zinco

Para que a criança tenha formação hormonal e muscular, o zinco é outro mineral importante. Além disso, permite a maturação sexual de forma correta.

Você encontra fontes de zinco em alimentos como:

• Carne vermelha.
• Amêndoa.
• Amendoim.
• Castanha do pará.
• Castanha de caju.

5. Ferro

Conforme nossas crianças crescem, elas precisam ter um aumento no volume sanguíneo. Afinal de contas, quanto maior é o corpo, maior suas necessidades de sangue para seu perfeito funcionamento.

Por exemplo, o ferro é o responsável para a produção de hemácias, que levam o oxigênio até as células. Ou seja, sua baixa quantidade no organismo causa a anemia. Além disso, sua ausência afeta o desenvolvimento de tecidos e órgãos que não obterão o oxigênio necessário. E quando falamos em crianças, esse mineral é ainda mais importante, pois garante seu pleno desenvolvimento.

E você pode encontrá-lo em alimentos como:

• Carnes vermelhas, de aves e suínas.
• Peixes e mariscos.
• Hortaliças folhosas verde-escuras.
• Leguminosas, como feijão e lentilha.

Criança que pratica esporte precisa de alimentação balanceada

E não é porque seu filho não pratica esportes que ele não precisa dos alimentos que listamos acima. Aliás, eles são importantes para o desenvolvimento de qualquer criança. Lembre-se que elas gastam energia brincando, correndo e aproveitando ao máximo cada momento da sua infância.

Mas caso seu filho seja desde já um pequeno atleta, dê atenção aos alimentos. Eles podem representar um grande diferencial ao seu rendimento. Como resultado, ele terá um melhor desenvolvimento e mais energia para todos os momentos da sua vida.

Portanto, se você tem uma criança que pratica esporte, revise o cardápio oferecido a ele. Então, reduza a quantidade de fast-food e priorize sempre alimentos saudáveis e naturais. E se quer mais informações como essa, me siga também nas redes sociais. Estou no Youtube e no Instagram sempre trazendo novidades e dicas incríveis!

Até a próxima!

O sistema imunológico

O corpo humano é composto por diversos sistemas que exercem funcionalidades diferentes. O sistema responsável por driblar doenças que atacam o organismo, é o imunológico, que ativa os glóbulos brancos para fazer nossa defesa . Além disso, uma boa imunidade garante que você se recupere mais rapidamente de lesões ou doenças. Mas para que a defesa do corpo seja eficiente, é necessário que esse sistema seja alimentado. Para ilustrar essa função, você pode pensar que no seu corpo existem diversos agentes que lutam contra as doenças, mas eles só poderão lutar se estiverem fortes e bem alimentados.

Qual o papel da nutrição no combate às doenças e no sistema imunológico?

A nutrição correta é o que “arma” os agentes combatentes de doenças. Esse processo de combater doenças só ocorre se os agentes, ou melhor, as células de defesa, produzirem reações bioquímicas que eliminam os corpos estranhos do nosso organismo. Mas as reações só acontecem quando ingerimos os minerais, vitaminas e aminoácidos corretos.

A melhor forma de fortalecer esse sistema é nutri-lo. Quando consumimos alimentos pobres em nutrientes e ricos em gorduras ou açúcares, enfraquecemos nossas células de defesa.

Veja também: 5 erros que você não pode cometer para emagrecer

E o que eu devo comer para fortalecer esse sistema?

Aqui a palavra-chave é variedade! Não existe apenas um alimento que você deve consumir para fortalecer seus sistema imunológico. Por exemplo, se você consome apenas um tipo de verdura ou um tipo de fruta, o seu sistema imunológico não será fortalecido. Deste modo, aposte em cores no seu prato, experimente novos sabores! Aqui vão algumas dicas para você escolher alimentos para fortalecer seu sistema imunológico:

Alimentos in natura: essa categoria engloba os alimentos que não passam por processos industriais e não contêm conservantes.
Frutas cítricas: frutas como a laranja e o limão são ricos em vitamina C, que pode prevenir gripes e resfriados.
Alimentos anti-inflamatórios: peixes como o Salmão ou Atum, ricos em ômega 3, são ótimos para prevenir dores de garganta, por exemplo.
Alimentos integrais: esse grupo de alimentos, principalmente pães e massas, passam por menos processos de refinação, o que lhe agrega maiores quantidades de nutrientes

Sempre tenha em mente que nenhuma atitude isolada resolve situações complexas. Mantenha a variedade em seu prato, prove novos sabores, seja um aventureiro na alimentação.

Para ver mais conteúdos como este, me siga nas redes sociais e fique sempre por dentro!