dieta – Dra. Maiara Lima https://nutrimaiaralima.com.br Tue, 25 Mar 2025 21:35:10 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.3 https://nutrimaiaralima.com.br/wp-content/uploads/2020/09/cropped-Maiara-Icon-logo-1-32x32.png dieta – Dra. Maiara Lima https://nutrimaiaralima.com.br 32 32 Nutrição Personalizada: A Chave para Prevenir Doenças Crônicas https://nutrimaiaralima.com.br/blog/nutricao-personalizada-a-chave-para-prevenir-doencas-cronicas/ https://nutrimaiaralima.com.br/blog/nutricao-personalizada-a-chave-para-prevenir-doencas-cronicas/#respond Sat, 22 Mar 2025 17:05:34 +0000 https://nutrimaiaralima.com.br/?p=2313 A nutrição sempre desempenhou um papel essencial na manutenção da saúde e na prevenção de doenças. No entanto, as dietas convencionais costumam adotar uma abordagem generalizada, ignorando as necessidades individuais de cada pessoa. Com os avanços da ciência e da tecnologia, surge a personalização nutricional, um conceito inovador que leva em consideração fatores genéticos, metabólicos, estilo de vida e histórico individual para criar planos alimentares altamente eficazes.

Neste conteúdo, explicarei como a individualização nutricional pode ajudar na prevenção de doenças crônicas, discutindo seus benefícios, abordagens e exemplos práticos de aplicação.

O que é a personalização nutricional?

A personalização nutricional é um conceito baseado na adaptação da alimentação de acordo com as características individuais de cada pessoa. Isso inclui fatores como:

  • Genética: Testes genéticos podem identificar predisposições a doenças e como o corpo metaboliza determinados nutrientes.
  • Metabolismo: Cada pessoa tem uma taxa metabólica única, influenciada por idade, gêneros, níveis hormonais e estilo de vida.
  • Microbiota intestinal: A composição das bactérias intestinais influencia a absorção de nutrientes e a saúde digestiva.
  • Histórico médico: Doenças preexistentes, como diabetes e hipertensão, exigem abordagens alimentares específicas.

A relação entre nutrição e doenças crônicas

As doenças crônicas, como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e obesidade, bem como as doenças neurodegenerativas (alzheimer e parkinson) estão fortemente ligadas à alimentação inadequada. Dietas ricas em alimentos ultraprocessados, gorduras trans e açúcar aumentam significativamente os riscos dessas condições.

A personalização nutricional pode ajudar na prevenção dessas doenças por meio de:

  • Equilíbrio glicêmico: Ajustar a quantidade de carboidratos e fibras de acordo com a necessidade individual ajuda a prevenir o diabetes tipo 2 e as doenças neurodegenerativas.
  • Redução da inflamação: Uma dieta rica em antioxidantes e ácidos graxos essenciais pode reduzir a inflamação crônica.
  • Melhora da saúde cardiovascular: O consumo adequado de ômega-3, fibras e gorduras saudáveis reduz o risco de doenças do coração.

Abordagens da personalização nutricional

  1. Nutrigenômica: Estuda como os genes influenciam a resposta do corpo aos nutrientes. Por exemplo, algumas pessoas possuem menor capacidade de metabolizar a cafeína ou o ácido fólico.
  2. Nutrigenética: Investiga como a alimentação pode modular a expressão dos genes, prevenindo doenças crônicas.
  3. Monitoramento da microbiota intestinal: Testes podem identificar qual perfil bacteriano do paciente predominante e entender a relação da microbiota com os sinais e sintomas, auxiliando na precisão de quais alimentos devem ser ingeridos em maior quantidade para promover o crescimento de bactérias benéficas para o organismo.

Exemplos de personalização nutricional na prática

  1. Paciente com histórico familiar de diabetes tipo 2: Com base em exames genéticos e metabólicos, recomenda-se uma dieta de baixo índice glicêmico, rica em fibras, proteínas magras e gorduras saudáveis.
  2. Indivíduo com intolerância ao glúten: A eliminação do glúten pode auxiliar na redução do risco de doenças auto imune, como tireoidite de hashimoto, artrite reumatóide, lupus psoríase, entre outras .
  3. Atleta de alto rendimento: A dieta é ajustada de acordo com a predominância das fibras musculares, capacidade antioxidante e inflamatória do atleta, bem como personalização de suplementos de acordo com a resposta do teste genético, bem como estratégias para otimizar a recuperação muscular e o desempenho.

A personalização nutricional representa um dos avanços mais promissores na ciência da alimentação e saúde. Ao considerar fatores individuais, como genética, metabolismo e estilo de vida, é possível desenvolver planos alimentares altamente eficazes na prevenção e controle de doenças crônicas.

Adotar uma abordagem personalizada na nutrição não apenas melhora a qualidade de vida, mas também reduz significativamente o risco de complicações de saúde no longo prazo.

Que tal começar sua jornada rumo a uma alimentação realmente adaptada às suas necessidades? 

Agende uma consulta comigo clicando aqui e descubra quais testes podem ser feitos e como a personalização nutricional pode transformar sua saúde!

Vamos nessa?

Forte abraço,
Nutri Mai.

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Dieta X Bem-Estar: como aproveitar o verão sem neura com a balança https://nutrimaiaralima.com.br/blog/dieta-x-bem-estar-como-aproveitar-o-verao-sem-neura-com-a-balanca/ https://nutrimaiaralima.com.br/blog/dieta-x-bem-estar-como-aproveitar-o-verao-sem-neura-com-a-balanca/#respond Mon, 20 Jan 2025 14:00:00 +0000 https://nutrimaiaralima.com.br/?p=1480 Verão, sol, praia, piscina, roupas leves e, claro, muitas oportunidades para curtir a vida ao ar livre. Mas, junto com essa estação maravilhosa, às vezes sofremos pressões estéticas de estarmos sempre em forma . É tanta neura com a balança que muitas vezes esquecemos o mais importante: o nosso bem-estar.

Se você é do time que já pensa em dietas mirabolantes e restrições exageradas só de ouvir a palavra “verão”, calma lá! Este conteúdo aqui é pra você. 

Vamos conversar sobre como aproveitar essa estação de maneira leve, equilibrada e sem neuras.

Entendendo o Equilíbrio entre Dieta e Bem-Estar

Primeiro de tudo: você não precisa passar fome nem abrir mão de tudo que gosta para se sentir bem no verão.

Uma alimentação equilibrada é sobre encontrar o ponto de equilíbrio entre o que é prazeroso e o que é saudável. Isso significa que dá, sim, para aproveitar aquele churrasquinho ou açaí na beira da praia, desde que também haja espaço para alimentos que nutram seu corpo e te dão energia.

Lembre-se: não existe corpo de verão perfeito. O corpo ideal é aquele que está saudável e te permite viver bem.

Dicas para Curtição Saudável no Verão

Para te ajudar a equilibrar o bem-estar com a balança, aqui vão algumas dicas práticas:

  1. Hidrate-se! O calor do verão faz com que nosso corpo perca mais líquidos, então beber água é essencial. Se água pura não é sua praia, experimente chás gelados, água saborizada com frutas ou água de coco (se precisar de ideias e receitas não deixe de nos pedir).
  2. Aproveite os alimentos da estação Verão é época de frutas deliciosas como manga, abacaxi, melancia e maracujá. Inclua essas opções nas suas refeições e lanches. Elas são refrescantes, ricas em nutrientes e ajudam a manter a saciedade.
  3. Não pule refeições Mesmo que esteja curtindo o dia na praia ou na piscina, tente manter uma rotina alimentar. Leve snacks saudáveis, como castanhas, frutas ou barrinhas caseiras, para evitar longos períodos de jejum.
  4. Escolha opções leves para os dias quentes Saladas coloridas, sucos naturais e grelhados são ótimos aliados. Eles ajudam a manter a disposição e não pesam no estômago.
  5. Permita-se sem culpa Quer tomar um sorvete ou comer um petisco diferente? Sem problemas! O segredo é não transformar isso em regra e aproveitar sem exageros.
  6. Mexa-se ao ar livre O verão é perfeito para caminhar na praia, jogar frescobol ou nadar. Atividade física não precisa ser um sacrifício, pode ser pura diversão.

Por Quê Fugir das Dietas Restritivas

As dietas da moda prometem resultados rápidos, mas geralmente vêm acompanhadas de efeitos colaterais como fraqueza, irritabilidade e até compulsão alimentar.

Além disso, dietas restritivas podem prejudicar seu metabolismo a longo prazo, dificultando ainda mais a perda de peso no futuro. O que realmente funciona é a reeducação alimentar, onde você aprende a fazer escolhas inteligentes sem abrir mão de momentos prazerosos.

Estratégias nutricionais que podem ser adotadas

Podemos, sim, adotar estratégias nutricionais específicas para aproveitar o verão de forma saudável e atingir nossos objetivos, desde que feitas com equilíbrio e sem extremismos. Abordagens como low carb, periodização de carboidratos ajustada para os dias ou horários próximos aos treinos, e até uma leve restrição calórica podem ser eficazes, desde que respeitem as necessidades do corpo e as preferências individuais.

O importante é evitar restrições severas, que podem aumentar o risco de compulsões alimentares e prejudicar a relação com a comida. A chave está em personalizar as estratégias, mantendo o prazer e a sustentabilidade a longo prazo.

Curta o Verão com Leveza e Bem-Estar

A chave para um verão sem neuras é entender que a saúde é muito mais do que um número na balança. Trate seu corpo com carinho, alimente-se de forma equilibrada e aproveite cada momento dessa estação.

E se você sente que precisa de ajuda para encontrar esse equilíbrio ou quer uma alimentação personalizada para aproveitar o verão de forma saudável, eu posso te ajudar!

Agende uma consulta comigo clicando aqui que juntos vamos criar uma estratégia alimentar que combine com sua rotina, seus objetivos e, claro, com seu verão!

Vamos nessa?

Forte abraço,
Nutri Mai.

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Como retomar a rotina alimentar após as festas de fim de ano https://nutrimaiaralima.com.br/blog/como-retomar-a-rotina-alimentar-apos-as-festas-de-fim-de-ano/ https://nutrimaiaralima.com.br/blog/como-retomar-a-rotina-alimentar-apos-as-festas-de-fim-de-ano/#respond Tue, 14 Jan 2025 19:52:54 +0000 https://nutrimaiaralima.com.br/?p=1475 Época de celebração, reencontros e, claro, muita comida gostosa. Quem aí não comeu  àquele churrasco em família,  panetone recheado ou uma torta ou pudim da avó? 

É comum sair da linha um pouquinho nesse período, mas agora que as festas ficaram para trás, é hora de pensar em retomar a rotina alimentar. 

E eu estou aqui para te ajudar nesse processo de forma leve e descomplicada. Vamos lá?

1. Não se culpe pelos excessos

Primeiro passo: respira fundo e deixa a culpa de lado. Todo mundo merece aproveitar esses momentos especiais sem se martirizar depois. O importante é focar no que você pode fazer daqui para frente. Afinal, uma ou duas semanas de indulgências não vão definir sua saúde, mas a forma como você retoma seus hábitos pode fazer toda a diferença.

2. Comece hidratando o corpo

Depois de dias de comida pesada, doces e talvez algumas bebidinhas a mais, a hidratação é essencial para desintoxicar o organismo e reequilibrar o corpo. Água é sempre a melhor escolha, mas você pode incluir chás como hibisco, cavalinha ou chá verde, que ajudam na retenção de líquidos. Ah, e que tal começar o dia com um copo de água morna com limão? Essa prática simples pode dar aquele boost no seu sistema digestivo.

3. Volte ao básico

Depois de tanta extravagância, o corpo pede comida de verdade. Invista em alimentos naturais e menos processados: frutas, verduras, legumes, cereais integrais e proteínas magras. Esses alimentos são ricos em nutrientes, ajudam a equilibrar os níveis de energia e dão um alívio para o sistema digestivo.

4. Planeje suas refeições

Sabe o ditado “quem falha em planejar, planeja falhar”? Ele faz todo sentido quando falamos de alimentação. Reserve um tempo para organizar suas refeições da semana. Assim, você evita cair em tentações e garante que está consumindo o que seu corpo realmente precisa. Inclua lanches saudáveis no planejamento para não correr o risco de ficar com fome e atacar o que tiver pela frente.

5. Capriche nos vegetais

Os vegetais são aliados poderosos nessa fase de retomada. Eles são ricos em fibras, vitaminas e minerais, e ajudam a limpar o organismo. Aposte em folhas verdes, brócolis, cenoura, beterraba e abóbora. Uma dica simples é preencher metade do prato com vegetais em todas as refeições principais.

6. Modere nos açúcares e gorduras

Sim, os doces das festas são irresistíveis, mas agora é hora de dar uma pausa neles. Isso não significa cortar completamente, mas reduzir o consumo já faz uma grande diferença. Prefira opções de sobremesas naturais, como frutas, ou aposte em receitas saudáveis e caseiras. Se conseguir, faça desafios curtos de 15 dias reduzindo ao máximo sua ingestão. 

7. Mexa o corpo

Além de cuidar da alimentação, voltar a praticar atividades físicas é essencial. Não precisa ser nada muito intenso logo de cara; uma caminhada, um cardio ao ar livre ou se matricular naquele esporte que você se motiva a realizar  já ajudam a colocar o corpo em movimento e aumentar o bem-estar.

8. Escute o seu corpo

Cada pessoa é única e responde de maneiras diferentes. Se você sentir fome, coma. Se não sentir, não force. O importante é reconectar-se com os sinais do seu corpo e respeitar seu ritmo.

Retome com Consciência e Suporte

Lembre-se: retomar a rotina alimentar não é sobre se privar, mas sobre equilibrar e cuidar do seu corpo com carinho. Se precisar de uma ajudinha para ajustar o cardápio, identificar os melhores alimentos para o seu caso ou criar uma estratégia personalizada, estou à disposição para te ajudar.

Agende uma consulta comigo clicando aqui, que juntos vamos construir uma alimentação que faça sentido para você e que seja sustentável no longo prazo. 

Afinal, cuidar da sua saúde é o melhor presente que você pode se dar! 💚

Forte abraço,
Nutri Mai.

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Como Manter o Desempenho nas Festas de Fim de Ano (Sem Abrir Mão das Delícias!) https://nutrimaiaralima.com.br/blog/como-manter-o-desempenho-nas-festas-de-fim-de-ano-sem-abrir-mao-das-delicias/ https://nutrimaiaralima.com.br/blog/como-manter-o-desempenho-nas-festas-de-fim-de-ano-sem-abrir-mao-das-delicias/#respond Tue, 17 Dec 2024 15:15:29 +0000 https://nutrimaiaralima.com.br/?p=1467 Fim de ano chegando e a gente já sabe o que vem por aí: mesa cheia, sobremesas irresistíveis, confraternizações e aquela pausa merecida na rotina. É um momento incrível para celebrar, relaxar e aproveitar a companhia das pessoas queridas. Mas, para quem não quer perder o ritmo no desempenho físico ou dar adeus à saúde, o desafio é real, né?

A boa notícia é que não precisa ser 8 ou 80. Dá pra curtir as festas sem se preocupar com o peso na consciência (ou na balança) e sem colocar seus resultados a perder. O segredo está no equilíbrio, no planejamento e em entender que pequenos ajustes fazem toda a diferença.

Então, bora para algumas dicas práticas?

Cuide da Nutrição, Mas Sem Neura

Ok, ninguém quer passar as festas de fim de ano só comendo salada enquanto todo mundo se delicia com rabanada, né? E nem precisa! O truque é equilibrar. Aqui vão algumas ideias:

  1. Coma antes da festa: Não vá para os eventos morrendo de fome. Faça um lanche leve e equilibrado antes (uma combinação de proteína e fibras é ótima!). Assim, você evita exagerar nos petiscos.
  2. Capriche nas escolhas: Quando estiver diante da mesa, escolha os alimentos que você realmente gosta e que valem a pena. Coma devagar, aproveitando o sabor, sem aquela ansiedade de provar tudo.
  3. Hidrate-se: Parece básico, mas beber bastante água ao longo do dia ajuda a controlar a fome e o inchaço. Ah, e intercale drinks com água se for consumir álcool.
  4. Moderação com os doces: A gente ama um pavê ou um bolo de Natal, mas dá para aproveitar sem exagerar. Pegue porções menores e saboreie sem pressa.

Por Que Manter o Desempenho É Importante?

Desempenho não é só sobre treinos ou resultados estéticos, viu? É sobre ter energia para aproveitar os momentos, disposição para estar presente e, claro, cuidar da saúde física e mental.

Quando você mantém uma rotina equilibrada mesmo nos períodos mais “tentadores”, como o fim de ano, está investindo em qualidade de vida. Além disso, começar o próximo ano sem aquele famoso “peso do arrependimento” faz toda a diferença!

Inclua Movimentos no Dia a Dia

Sim, as festas são para relaxar, mas não precisa virar sedentário. Você pode adaptar seus treinos para essa época. Por exemplo:

  • Aproveite o ar livre: Faça caminhadas pela manhã ou uma corrida leve na praia (se estiver viajando).
  • Treinos rápidos: Não tem tempo para academia? Faça treinos curtos de alta intensidade em casa ou no quarto do hotel. 15 minutos podem ser suficientes!
  • Brinque com a família: Futebol, vôlei, dança… o importante é se movimentar!

O segredo é manter o corpo ativo sem encarar isso como obrigação. É para ser leve e prazeroso.

Comece o Ano Novo com Saúde e Foco!

Agora que você já sabe como equilibrar sua nutrição e seus treinos durante as festas, que tal aproveitar esse momento para dar um passo a mais na sua saúde? 

Marcar uma consulta com um profissional pode ser aquele empurrãozinho para entrar em 2025 com tudo!

Estou sempre pronta para te ajudar a montar um plano que combine com seu estilo de vida, suas metas e, claro, suas preferências. 

Vem bater um papo comigo e descobrir como podemos transformar seus objetivos em realidade.

Estou aqui para ajudar você a viver sua vida com mais qualidade de vida!

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Forte Abraço.

Nutri Mai.

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Fertilidade Feminina e a Abordagem Nutricional: Os Aspectos Mais Essenciais https://nutrimaiaralima.com.br/blog/fertilidade-feminina-e-a-abordagem-nutricional-os-aspectos-mais-essenciais/ https://nutrimaiaralima.com.br/blog/fertilidade-feminina-e-a-abordagem-nutricional-os-aspectos-mais-essenciais/#respond Fri, 22 Nov 2024 14:00:00 +0000 https://nutrimaiaralima.com.br/?p=1463 A fertilidade feminina é um tema cada vez mais discutido, e a ciência tem demonstrado que uma abordagem nutricional adequada pode ter um papel essencial na saúde reprodutiva da mulher. De escolhas alimentares específicas à suplementação, a nutrição pode não apenas melhorar a saúde geral, mas também influenciar diretamente a qualidade dos óvulos, o equilíbrio hormonal e a preparação do organismo para uma gestação.

A ideia de “nutrir para conceber” se tornou um ponto de partida para mulheres que buscam preparar seus corpos para uma gravidez saudável. 

Neste conteúdo, vou explorar os nutrientes que desempenham papeis vitais na fertilidade feminina, os alimentos e suplementos que podem ser aliados no processo, e as práticas alimentares que promovem um ambiente fértil e equilibrado.

A Nutrição e a Fertilidade: Entendendo a Conexão

Muitas mulheres podem não associar diretamente a alimentação com a fertilidade. No entanto, uma dieta rica em nutrientes essenciais é fundamental para o equilíbrio hormonal, a saúde dos óvulos e o preparo do organismo para uma gravidez. Assim como o solo de uma planta precisa estar bem nutrido para que ela floresça, o corpo feminino também se beneficia de um suporte nutricional adequado.

A saúde reprodutiva pode ser afetada por uma série de fatores, como níveis de estresse, poluição, idade e genética. No entanto, a alimentação é uma das áreas em que é possível atuar diretamente, fazendo escolhas que contribuam para uma fertilidade saudável.

Nutrientes Essenciais para a Fertilidade Feminina

Abaixo estão os nutrientes mais importantes para a fertilidade e o bem-estar reprodutivo da mulher:

Ácido Fólico

O ácido fólico (ou folato) é talvez o nutriente mais conhecido quando o assunto é fertilidade e saúde pré-natal. Esse nutriente participa da formação dos glóbulos vermelhos, da síntese de DNA e do desenvolvimento celular. É essencial para a saúde dos óvulos e contribui para a prevenção de defeitos no tubo neural do bebê.

A recomendação é que as mulheres que desejam engravidar consumam de 400 a 800 mcg de ácido fólico por dia, idealmente começando pelo menos três meses antes de tentar a concepção. Alimentos como folhas verdes, feijões, lentilhas e aspargos são boas fontes naturais de folato.

Vitamina D

A vitamina D tem um papel importante na regulação hormonal e na saúde do sistema imunológico. Estudos têm indicado que mulheres com níveis adequados de vitamina D apresentam melhores taxas de sucesso na concepção e uma redução nos riscos de complicações durante a gestação.

Uma boa maneira de garantir vitamina D é a exposição ao sol e o consumo de alimentos como peixes gordurosos, ovos e laticínios fortificados. Em alguns casos, pode ser necessária a suplementação, pois a deficiência de vitamina D é comum, especialmente em locais onde há pouca exposição ao sol.

Antioxidantes (Vitamina C, Vitamina E e Selênio)

Os antioxidantes são essenciais para proteger as células contra o estresse oxidativo, que pode danificar os óvulos e afetar a saúde reprodutiva. A vitamina C, vitamina E e o selênio são antioxidantes poderosos que atuam combatendo os radicais livres e protegendo a saúde das células reprodutivas.

Frutas cítricas, amêndoas, castanhas e sementes são boas fontes desses antioxidantes. O consumo regular desses alimentos pode ajudar a melhorar a qualidade dos óvulos e favorecer um ambiente fértil.

Zinco

O zinco é fundamental para a divisão celular e a ovulação. Ele ajuda na produção de hormônios, incluindo os estrogênios e progesterona, que são essenciais para um ciclo menstrual regular e saudável. Níveis baixos de zinco podem contribuir para desequilíbrios hormonais e dificultar a concepção.

O zinco é encontrado em alimentos como carne vermelha, ostras, nozes e sementes de abóbora. É importante consumir quantidades adequadas desse mineral, pois tanto a deficiência quanto o excesso de zinco podem ser prejudiciais.

Ácidos Graxos Ômega-3

Os ácidos graxos ômega-3, especialmente o EPA e o DHA, são essenciais para o equilíbrio hormonal e o funcionamento adequado das células reprodutivas. Além disso, eles ajudam a reduzir a inflamação e promovem o fluxo sanguíneo saudável para o útero, o que pode favorecer a implantação do embrião.

Fontes naturais de ômega-3 incluem peixes como salmão, sardinha e cavala, além de sementes de chia e linhaça. Para as mulheres que não consomem peixes regularmente, a suplementação com ômega-3 pode ser uma alternativa eficaz.

Alimentos e Hábitos Alimentares que Beneficiam a Fertilidade

Com a compreensão dos nutrientes essenciais, é importante destacar alguns alimentos e hábitos alimentares que podem beneficiar diretamente a fertilidade feminina:

Proteínas de Alta Qualidade

As proteínas são fundamentais para a produção de hormônios e para a manutenção da saúde reprodutiva. Priorizar proteínas de alta qualidade, como as de origem animal (carne magra, ovos, peixe) e vegetal (feijão, lentilhas, grão-de-bico), pode ajudar a equilibrar os níveis hormonais.

Carboidratos de Baixo Índice Glicêmico

Carboidratos de baixo índice glicêmico ajudam a manter níveis estáveis de glicose no sangue e evitam picos de insulina, que podem impactar a produção de hormônios reprodutivos. Alimentos como grãos integrais, vegetais e frutas são boas escolhas para quem quer manter uma dieta balanceada e benéfica para a fertilidade.

Gorduras Saudáveis

As gorduras saudáveis são fundamentais para a produção de hormônios e para o funcionamento celular adequado. A ingestão de gorduras saudáveis, como as encontradas no azeite de oliva, abacate e nozes, pode ajudar a manter o organismo preparado para a concepção.

Hidratação

Manter-se hidratada é essencial para a saúde geral, incluindo a reprodutiva. A água é importante para manter um fluxo sanguíneo saudável para os órgãos reprodutivos, auxiliando na manutenção de um ambiente fértil.

Evitar Alimentos Ultraprocessados e Açúcar Refinado

Alimentos ultraprocessados e ricos em açúcar podem causar inflamação e afetar negativamente os níveis hormonais. Substituir esses itens por alimentos integrais e naturais é uma forma eficaz de preparar o corpo para uma gestação saudável.

Suplementos para Suporte à Fertilidade

Além de uma alimentação balanceada, alguns suplementos podem ser benéficos para apoiar a fertilidade feminina. Embora seja essencial consultar um profissional antes de iniciar qualquer suplementação, os seguintes suplementos são comumente recomendados para mulheres que desejam engravidar:

  • Ácido Fólico: como mencionado, essencial para a saúde do óvulo e prevenção de defeitos congênitos.
  • Coenzima Q10 (CoQ10): um antioxidante que pode ajudar a melhorar a qualidade do óvulo, especialmente em mulheres com mais de 35 anos.
  • Mio-inositol: pode ajudar na regulação do ciclo menstrual e na melhoria da sensibilidade à insulina em mulheres com síndrome do ovário policístico (SOP), condição que afeta a fertilidade.
  • Multivitamínicos pré-natais: que oferecem uma combinação balanceada de vitaminas e minerais essenciais para preparar o corpo para a gestação.

A fertilidade feminina é influenciada por uma série de fatores, e a alimentação tem um papel poderoso em manter o corpo equilibrado e pronto para a concepção. Nutrir-se de maneira adequada, priorizando nutrientes essenciais como ácido fólico, vitamina D, antioxidantes, zinco e ômega-3, pode ser uma das melhores formas de apoiar a saúde reprodutiva e aumentar as chances de uma gravidez saudável.

É importante lembrar que cada mulher é única, e as necessidades nutricionais podem variar conforme a idade, o estilo de vida e o histórico de saúde. 

Por isso, é altamente recomendável buscar orientação personalizada com uma nutricionista, que poderá avaliar seu caso específico e ajudar a construir uma estratégia alimentar eficaz para apoiar sua fertilidade. 

Agende uma consulta comigo clicando aqui e descubra como a nutrição pode ser uma aliada no caminho para realizar o sonho da maternidade.

Estou aqui para ajudar você a viver sua vida com mais qualidade de vida!

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Nutri Mai.

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Melhores Suplementos para Neurodivergentes: O que Considerar e Como Usar? https://nutrimaiaralima.com.br/blog/melhores-suplementos-para-neurodivergentes-o-que-considerar-e-como-usar/ https://nutrimaiaralima.com.br/blog/melhores-suplementos-para-neurodivergentes-o-que-considerar-e-como-usar/#respond Tue, 19 Nov 2024 21:29:28 +0000 https://nutrimaiaralima.com.br/?p=1460 Cada vez mais, o campo da saúde mental e do bem-estar tem explorado maneiras de apoiar o desempenho cognitivo e o equilíbrio emocional de pessoas neurodivergentes, incluindo aquelas com TDAH, autismo, dislexia, entre outras condições. E é nesse contexto que os suplementos nutricionais têm se tornado uma das estratégias complementares mais discutidas e aplicadas para oferecer um suporte extra ao cérebro. 

Mas como escolher os melhores suplementos para quem é neurodivergente? Como usá-los de forma segura e eficaz?

Neste conteúdo, vou explorar os benefícios de alguns suplementos que, embora não sejam substitutos de tratamentos convencionais, podem ter um papel positivo no bem-estar de quem busca apoio para o desempenho cognitivo e o equilíbrio emocional. Vamos conhecer o que a ciência diz sobre cada suplemento, o que levar em consideração na escolha e, claro, como utilizá-los com segurança.

A Importância dos Suplementos para a Saúde Neurocognitiva

Antes de mergulharmos em cada suplemento, vale entender o porquê de eles serem considerados por muitos especialistas na área de saúde mental e nutricional. Suplementos são concentrações específicas de vitaminas, minerais, aminoácidos ou compostos naturais que, quando usados corretamente, podem compensar deficiências, melhorar funções específicas do organismo e até contribuir com o desempenho cerebral.

Estudos sugerem que certas substâncias podem impactar diretamente neurotransmissores como dopamina, serotonina e GABA, responsáveis por regular o humor, a memória e a atenção, aspectos que, muitas vezes, são desafios particulares para pessoas neurodivergentes.

Melhores Suplementos para Neurodivergentes

Abaixo estão alguns dos suplementos mais comumente recomendados para pessoas neurodivergentes e os benefícios que eles podem oferecer:

Ômega-3

O ômega-3 é um dos suplementos mais bem estudados para o suporte ao cérebro e tem sido amplamente recomendado para pessoas com TDAH, autismo e outras condições neurodivergentes. Os ácidos graxos ômega-3, em particular o EPA e o DHA, são fundamentais para a formação da membrana das células cerebrais e influenciam diretamente a função e a comunicação dos neurônios.

Estudos mostraram que o ômega-3 pode melhorar a atenção, reduzir a impulsividade e até contribuir para uma redução em sintomas de ansiedade. Para os neurodivergentes, isso significa mais foco, uma resposta emocional mais equilibrada e um suporte valioso para o desenvolvimento cognitivo. A dose ideal pode variar, mas muitos profissionais sugerem doses entre 1000 mg e 2000 mg de EPA e DHA por dia.

Magnésio

O magnésio é um mineral essencial que atua em mais de 300 processos bioquímicos no corpo, incluindo aqueles que regulam o humor e o sono. É comum que pessoas neurodivergentes apresentem níveis de magnésio mais baixos do que o ideal, o que pode piorar sintomas como irritabilidade, ansiedade e insônia.

O magnésio pode ajudar a acalmar o sistema nervoso e promover uma sensação de relaxamento. Isso é particularmente útil para pessoas que apresentam hiperatividade ou dificuldades para “desacelerar”. O magnésio glicinato e o magnésio treonato são formas especialmente eficazes para o cérebro e tendem a ser melhor absorvidas.

Vitamina D

A vitamina D não apenas contribui para a saúde dos ossos, mas também é essencial para o funcionamento adequado do cérebro. Pesquisas indicam que baixos níveis de vitamina D podem estar associados a uma maior prevalência de condições como depressão e ansiedade, que afetam muitas pessoas neurodivergentes.

Para quem é neurodivergente, manter níveis adequados de vitamina D pode ser uma maneira de apoiar o humor. Recomenda-se sempre realizar um exame para checar os níveis dessa vitamina antes de iniciar a suplementação, pois a dosagem necessária pode variar bastante entre indivíduos.

Probióticos

Diversos estudos têm mostrado que o intestino e o cérebro estão intimamente conectados através do que é chamado de “eixo intestino-cérebro”. Para pessoas neurodivergentes, manter uma microbiota saudável pode influenciar positivamente o humor e o comportamento.

Os probióticos ajudam a equilibrar a flora intestinal, o que pode diminuir sintomas de ansiedade, melhorar a resposta ao estresse e até mesmo impactar a capacidade de foco. Escolher probióticos com cepas específicas, como Lactobacillus rhamnosus e Bifidobacterium longum, pode trazer benefícios mais direcionados.

Zinco

O zinco desempenha um papel essencial na função imunológica, na síntese de proteínas e no funcionamento de neurotransmissores. Baixos níveis de zinco estão associados a sintomas de ansiedade, dificuldades de atenção e hiperatividade, especialmente em crianças e adultos com TDAH.

Estudos mostraram que a suplementação de zinco pode ajudar a regular o humor e apoiar o foco. No entanto, a dosagem ideal deve ser individualizada de acordo com a dosagem recente dos seus exames, pois tanto a deficiência quanto o excesso de zinco podem trazer problemas.

L-teanina

A L-teanina é um aminoácido encontrado no chá verde que promove o relaxamento sem causar sonolência. Este suplemento é muito útil para neurodivergentes que sentem dificuldades em lidar com o estresse e a ansiedade.

A L-teanina ajuda a aumentar os níveis de GABA e serotonina, neurotransmissores que promovem a calma e o bem-estar. Além disso, alguns estudos mostram que a combinação de L-teanina e cafeína pode melhorar o foco e a atenção, tornando-se uma alternativa interessante para quem busca uma melhora no desempenho cognitivo sem recorrer a estimulantes.

Melatonina

A melatonina é um hormônio natural produzido pelo corpo para regular o ciclo do sono. Muitas pessoas neurodivergentes enfrentam dificuldades para dormir e podem se beneficiar de uma suplementação de melatonina para ajustar o ritmo circadiano.

Estudos apontam que a melatonina não apenas ajuda a adormecer mais rápido, mas também melhora a qualidade do sono, o que é fundamental para a saúde mental e o desempenho cognitivo.

Considerações Importantes para o Uso de Suplementos

  • Consulte um profissional: É sempre recomendável buscar orientação de um nutricionista antes de iniciar qualquer suplementação, especialmente no caso de pessoas neurodivergentes, que podem ter sensibilidades ou interações medicamentosas.
  • Escolha a qualidade: Nem todos os suplementos são iguais. Escolher marcas confiáveis e verificar a dosagem de ingredientes ativos pode fazer a diferença nos resultados e na segurança.
  • Monitoramento e ajuste: É essencial monitorar como o corpo responde a cada suplemento. Alguns efeitos podem levar tempo para aparecer, enquanto outros podem ser imediatos.
  • Evite excessos: Mais nem sempre é melhor. Excesso de suplementos pode sobrecarregar o organismo e, em alguns casos, causar efeitos indesejados.

O uso de suplementos pode ser um complemento valiosa ao cuidado e bem-estar de pessoas neurodivergentes, ajudando a apoiar o cérebro e o corpo de forma mais equilibrada. Desde o ômega-3, que promove o desenvolvimento cognitivo, até o magnésio, que auxilia no relaxamento, há uma variedade de opções que podem fazer a diferença no dia a dia. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única e que o uso de suplementos deve ser feito com orientação e responsabilidade.

Se você está buscando um caminho personalizado e seguro para integrar suplementos à sua rotina de cuidado com a neurodivergência, considere agendar uma consulta

Com um suporte profissional, você terá um plano baseado nas suas necessidades específicas, respeitando o seu corpo e o seu bem-estar em todas as fases do processo.

Estou aqui para ajudar você a viver sua vida com mais qualidade de vida!

Gostou desse conteúdo e gostaria de receber em primeira mão mais conteúdos como esse? Então é só clicar aqui.

Forte Abraço.

Nutri Mai.

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Preparação para o verão: Como a nutrição esportiva pode ajudar a alcançar minha melhor versão?  https://nutrimaiaralima.com.br/blog/preparacao-para-o-verao-como-a-nutricao-esportiva-pode-ajudar-a-alcancar-minha-melhor-versao/ https://nutrimaiaralima.com.br/blog/preparacao-para-o-verao-como-a-nutricao-esportiva-pode-ajudar-a-alcancar-minha-melhor-versao/#respond Wed, 30 Oct 2024 14:00:00 +0000 https://nutrimaiaralima.com.br/?p=1453 O verão está chegando e  com ele a famosa missão de ficar de bem com o espelho e com a praia. Quem nunca, né? 

Mas calma, que a ideia aqui não é te passar aquela pressão desnecessária de ter o “corpo perfeito”. A ideia é te ajudar a se sentir bem com você mesmo e dar uma forcinha para conquistar o corpo (Shape) que você se sente confortável e feliz, de forma saudável e equilibrada.

E adivinha só: a nutrição esportiva é uma das suas melhores aliadas nessa jornada! 

Quando a gente fala em conquistar resultados e otimizar o treino, o que você come (e até o que suplementa) pode fazer uma diferença enorme. Bora entender como isso funciona?

O que é nutrição esportiva?

Antes de mais nada, é bom entender o básico: a nutrição esportiva nada mais é do que a alimentação voltada para melhorar o seu desempenho nos treinos e otimizar os resultados que você busca, seja perder gordura, ganhar massa muscular ou melhorar a performance esportiva, mas sempre mantendo a saúde em dia como pano de fundo.

E aqui não tem segredo! O objetivo é dar ao seu corpo tudo o que ele precisa para se recuperar mais rápido, crescer (se você quiser!) e, claro, queimar aquela  gordura que te incomoda.

Alimentação: a base de tudo

Vamos ser sinceros: não adianta só suar na academia. A alimentação é a peça-chave para qualquer transformação corporal. Se você quer reduzir gordura, seu corpo precisa de um balanço energético negativo (ou seja, queimar mais calorias do que consome). Mas alguns hormônios como níveis de cortisol e insulina influenciam na queima final de gordura. Você já dosou alguma vez? Então se o cálculo do balanço energético fosse tão simples assim muitas pessoas conseguiriam emagrecer sem grande esforço. E isso não é verdade!

Mas calma que tem mais. A qualidade dos nutrientes que você ingere também é importantíssima! Consumir proteínas magras, carboidratos de boa qualidade e gorduras saudáveis é o segredo para que o seu corpo tenha a energia necessária para os treinos e para se recuperar bem depois deles. Então nem tudo é só contar calorias! 

E os suplementos, como ajudam?

Além da alimentação, os suplementos podem dar aquele empurrão, principalmente quando a meta é ambiciosa. Claro que os resultados não vêm só por causa deles, mas com uma boa estratégia, eles podem fazer a diferença.

Vamos conhecer alguns exemplos?

  • Ácido Ursólico: Essa substância natural presente nas cascas de frutas como maçãs ajuda a aumentar a massa muscular e reduzir a gordura corporal. É aquele aliado para quem quer ganhar definição muscular sem ficar inchado.
  • Teacrina: Tem ação bem parecida com a cafeína, mas com um efeito mais suave e duradouro. Ela ajuda a dar aquele gás no treino, melhorar o foco e aumentar a resistência, sem te deixar agitado.
  • Gengibre Tailandês: Esse é pra quem quer dar uma turbinada no metabolismo! O gengibre tailandês ajuda a aumentar a queima de gordura e tem ação anti-inflamatória, o que ajuda na recuperação muscular pós-treino.
  • Coenzima Q10 Micro-SR: Esse suplemento é ótimo para quem busca mais energia. A Coenzima Q10 ajuda na produção de ATP, que é basicamente a “moeda de energia” das suas células. Perfeita para melhorar o rendimento no treino.
  • Bioferrin: Um suplemento natural extraído do leite, o Bioferrin ajuda a melhorar o sistema imunológico e pode até atuar na queima de gordura. Além disso, ele tem um papel importante na recuperação muscular.

O segredo está no equilíbrio

A gente sabe que o verão é uma época em que todo mundo quer estar bem, mas o importante é entender que conquistar um corpo saudável e estético é um processo. E tudo começa com uma alimentação adequada, exercícios bem planejados e, claro, uma boa dose de paciência!

E aí que a nutrição esportiva entra para fazer o processo acontecer: otimizando a sua dieta, suplementação e ajudando a potencializar os resultados dos treinos. É como afinar um instrumento musical – você ajusta as pequenas partes para que o conjunto fique perfeito. E claro que exames laboratoriais podem nos dar grandes explicações de onde precisamos corrigir para que nosso corpo entre em harmonia e retome seu processo natural de conseguir queimar gordura enquanto estamos sendo ativos.

Bora transformar sua composição corporal para o verão?

Se você está com esse objetivo de ficar no sua melhor versão para curtir o verão, sem radicalismos e de forma saudável, eu posso te ajudar! 

Afinal, com a orientação correta e um plano alimentar personalizado para você, com as recomendações dos suplementos certos para o seu corpo, você certamente conseguirá se sentir bem com você mesmo (a).

Vamos agendar uma consulta e começar a transformação que você sempre quis? 

Entre em contato clicando aqui e bora conquistar sua melhor versão juntos!

Um abraço,
Nutri Mai.

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Como a nutrição e a neurociência se conectam para reduzir o estresse https://nutrimaiaralima.com.br/blog/como-a-nutricao-e-a-neurociencia-se-conectam-para-reduzir-o-estresse/ https://nutrimaiaralima.com.br/blog/como-a-nutricao-e-a-neurociencia-se-conectam-para-reduzir-o-estresse/#respond Tue, 29 Oct 2024 18:25:27 +0000 https://nutrimaiaralima.com.br/?p=1450 Vamos bater um papo sobre algo que está presente na vida de todo mundo: o estresse. 

Afinal, quem nunca passou por um dia ou semana que parece que o mundo está desmoronando, não é mesmo? Mas, olha só, hoje eu vou te mostrar como a nutrição e a neurociência podem te ajudar a lidar com esse vilão do dia a dia de uma maneira mais leve.

Você já parou para pensar que o que você come pode influenciar diretamente no seu humor e, principalmente, no seu nível de estresse? Sim, não é só papo furado. A ciência, especialmente a neurociência, está aí para provar isso. 

Vamos entender melhor essa conexão?

A conexão entre cérebro e intestino

Antes de tudo, a gente precisa falar de uma relação curiosa: o cérebro e o intestino são super conectados! Eles se comunicam o tempo todo através do chamado eixo cérebro-intestino. E o que isso significa? Basicamente, o que você come pode afetar diretamente seu humor, sua ansiedade e, claro, seu estresse.

Por exemplo, alimentos ultraprocessados, cheios de açúcar e gorduras ruins, podem causar inflamações no intestino, o que, por sua vez, afeta negativamente o cérebro. Quando o intestino está dando sinais que não está se dando bem com a alimentação que você está oferecendo pra ele, é bem provável que você se sinta mais estressado, cansado e com aquela sensação de estar sempre no limite ou até mesmo sempre com fome.

Neurotransmissores e alimentos: os grandes aliados

Agora, se tem uma palavra-chave aqui, é neurotransmissores. Esses são os mensageiros químicos que o seu cérebro usa para se comunicar e regular suas emoções. Alguns alimentos são capazes de aumentar a produção de neurotransmissores que ajudam a reduzir o estresse e promover o bem-estar.

Quer um exemplo clássico? A serotonina, conhecida como o “hormônio da felicidade”, é produzida em grande parte no intestino, sabia? Então, quando você consome alimentos ricos em triptofano, como bananas, nozes, cacau e grão-de-bico, está dando ao seu corpo os ingredientes necessários para produzir mais serotonina, o que vai te ajudar a se sentir mais relaxado e de bem com a vida.

Outro grande aliado é o magnésio, um mineral presente em alimentos como espinafre, amêndoas e abacate, que ajuda a regular o sistema nervoso e é eficaz para combater o estresse intracelular.

A importância das gorduras boas

Você já deve ter ouvido falar que gordura faz mal, né? Mas não é bem assim. Existem as gorduras boas, como os ômegas 3, 6 e 9, que são essenciais para a saúde do cérebro. Essas gorduras ajudam a proteger as células nervosas e melhoram a comunicação entre elas, o que faz com que o cérebro funcione de forma mais eficiente, reduzindo a sensação de sobrecarga mental.

Alimentos como salmão, chia, linhaça e até o bom e velho azeite de oliva são ótimos para quem quer manter o cérebro afiado e, claro, combater o estresse.

O que evitar?

Bom, agora que a gente já falou sobre o que incluir na dieta, vamos rapidinho falar sobre o que evitar, né? Açúcar refinado, alimentos ricos em gordura trans e bebidas alcoólicas em excesso são grandes sabotadores da saúde mental. Eles podem até dar uma sensação momentânea de prazer (sabe aquela felicidade de tomar um refrigerante ou comer um doce?), mas logo depois vêm o cansaço, o desânimo e o aumento do estresse.

Pequenas mudanças, grandes resultados

O mais legal é que você não precisa revolucionar a sua alimentação de um dia para o outro. Pequenas mudanças já podem fazer uma diferença enorme no seu nível de estresse. Trocar um lanchinho ultraprocessado por uma fruta, adicionar mais folhas verdes no prato, beber mais água e reduzir os alimentos cheios de açúcar já é um ótimo começo.

E claro, cuidar da alimentação é apenas uma peça desse quebra-cabeça. Técnicas como a meditação, exercícios físicos e boas noites de sono também são super importantes para manter o estresse sob controle. Mas, sem dúvida, a nutrição é uma aliada poderosíssima!

Vamos começar essa mudança juntos?

Agora que você já entendeu como a nutrição e a neurociência podem te ajudar a reduzir o estresse, que tal começar a cuidar melhor de você? 

Estou pronta para te ajudar a montar um plano alimentar que vai transformar sua relação com o estresse e te ajudar a viver com mais leveza e bem-estar.

E tudo que você precisa fazer é clicar neste link.

Vamos começar essa transformação? 

Entre em contato e dê o primeiro passo para uma vida mais equilibrada!

Forte abraço,
Nutri Mai.

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Os benefícios de manter o percentual de gordura mais baixo https://nutrimaiaralima.com.br/blog/os-beneficios-de-manter-o-percentual-de-gordura-mais-baixo/ https://nutrimaiaralima.com.br/blog/os-beneficios-de-manter-o-percentual-de-gordura-mais-baixo/#respond Tue, 15 Oct 2024 14:00:00 +0000 https://nutrimaiaralima.com.br/?p=1446 Manter um percentual de gordura corporal mais baixo não é só sobre estética, é sobre saúde e bem-estar. 

É normal pensar que perder gordura significa apenas caber naquela roupa que você gosta ou se sentir bem ao se olhar no espelho. Mas a verdade é que o percentual de gordura impacta muito mais do que apenas a aparência: ele influencia diretamente sua saúde física, mental e até a longevidade. 

Então, que tal entender um pouco mais sobre os benefícios de manter o percentual de gordura controlado?

Melhora da Saúde Cardiovascular

Quando você mantém seu percentual de gordura em níveis saudáveis, seu coração agradece! Isso porque menos gordura corporal reduz a pressão arterial, aliviando o estresse no seu sistema cardiovascular. 

Com o tempo, o perfil lipídico (ou seja, os níveis de colesterol e triglicerídeos) melhora, aumentando o “colesterol bom” (HDL) e diminuindo o “colesterol ruim” (LDL), o que previne doenças como a aterosclerose e o infarto. 

Ter um corpo saudável é muito mais do que se sentir bem por fora, é também garantir que seu coração esteja funcionando em harmonia!

Controle da Glicemia e Prevenção do Diabetes

Uma das grandes vantagens de manter o percentual de gordura controlado é a melhora da sensibilidade à insulina. Isso significa que o corpo consegue regular melhor os níveis de açúcar no sangue, prevenindo doenças como o diabetes tipo 2. 

E mais: menos gordura corporal ajuda a evitar a temida síndrome metabólica, que é aquele combo perigoso de obesidade, altos níveis de triglicerídeos, glicose e resistência à insulina. Ou seja, cuidar da gordura corporal também é cuidar da sua saúde metabólica!

Melhoria da Mobilidade e Função Física

Um corpo mais leve significa menor sobrecarga nas articulações, o que diminui as chances de desenvolver dores e doenças como a osteoartrite. Além disso, um corpo com menos gordura é mais ágil e resistente, melhorando sua performance física e facilitando a prática de atividades como caminhadas, corridas ou até aquela dança que você adora! Movimentar-se com facilidade faz toda a diferença para manter um estilo de vida ativo e cheio de energia.

Aumento da Qualidade do Sono

Você sabia que manter um percentual de gordura saudável pode melhorar o seu sono? Isso mesmo! Pessoas com menos gordura corporal tendem a ter menos problemas respiratórios, como apneia do sono, e acabam desfrutando de noites mais reparadoras. E todos sabemos que um bom sono é essencial para a saúde mental e física. 

Dormir bem ajuda na recuperação muscular, na produção de hormônios e, claro, na disposição para encarar o dia a dia.

Regulação Hormonal

O equilíbrio hormonal é outro ponto importantíssimo. Manter um percentual de gordura adequado ajuda na produção saudável de hormônios como o estrogênio e a testosterona, que são essenciais para a saúde sexual, fertilidade e saúde óssea. 

Além disso, quando há excesso de gordura corporal, a função da tireoide pode ser afetada, desacelerando o metabolismo. Ao manter seu percentual de gordura equilibrado, você também contribui para o bom funcionamento hormonal do seu corpo.

Melhora da Autoestima e Saúde Mental

Manter um corpo saudável não traz benefícios só para o físico, mas também para a mente. Quando você se sente bem com seu corpo, isso impacta diretamente na autoestima e autoconfiança. Além disso, a prática de atividades físicas, associada a um percentual de gordura equilibrado, pode reduzir os sintomas de ansiedade e depressão, promovendo um maior bem-estar emocional. É aquela sensação gostosa de estar no controle da sua saúde e se sentir melhor consigo mesmo.

Maior Longevidade

Cuidar do seu percentual de gordura hoje é um investimento para o futuro. Manter o corpo saudável diminui o risco de desenvolver doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e até certos tipos de câncer. Tudo isso se traduz em uma vida mais longa e com mais qualidade, permitindo que você aproveite os bons momentos com saúde e disposição.

Controle da Inflamação

A gordura, especialmente a visceral, pode causar inflamações crônicas no corpo, contribuindo para o desenvolvimento de várias doenças. Ao manter seu percentual de gordura controlado, você reduz essa inflamação de baixo grau, protegendo seu corpo contra problemas de saúde a longo prazo.

Por fim, manter um percentual de gordura saudável vai muito além da estética. Os benefícios para a saúde cardiovascular, controle da glicemia, mobilidade, sono, regulação hormonal e saúde mental são apenas algumas das vantagens que você pode alcançar. Além disso, cuidar da sua composição corporal é cuidar da sua longevidade, garantindo mais qualidade de vida para o futuro.

Lembre-se, o mais importante é que essa mudança seja feita de forma equilibrada e saudável, sem extremos. 

Cada corpo é único e merece cuidado especial. Se você quer saber como pode alcançar esses benefícios e melhorar sua qualidade de vida, estou aqui para te ajudar!

Agende uma consulta comigo clicando aqui e vamos juntos encontrar o melhor caminho para sua saúde e bem-estar!

Estou aqui para ajudar você a viver sua vida com mais qualidade de vida!

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Forte Abraço.

Nutri Mai.

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A relação entre compulsão alimentar e dietas restritivas: entenda por que proibir pode agravar o problema! https://nutrimaiaralima.com.br/blog/a-relacao-entre-compulsao-alimentar-e-dietas-restritivas-entenda-por-que-proibir-pode-agravar-o-problema/ https://nutrimaiaralima.com.br/blog/a-relacao-entre-compulsao-alimentar-e-dietas-restritivas-entenda-por-que-proibir-pode-agravar-o-problema/#respond Tue, 15 Oct 2024 00:17:57 +0000 https://nutrimaiaralima.com.br/?p=1443 Se você já tentou seguir uma dieta super restritiva para perder peso, provavelmente sabe como pode ser difícil manter esse tipo de alimentação por muito tempo. Muitas vezes, o que começa com a intenção de melhorar a saúde ou a aparência acaba gerando um efeito contrário: episódios de compulsão alimentar, aquele momento em que você come de forma descontrolada e se sente frustrado logo depois.

Neste conteúdo do meu blog, quero te mostrar como essa relação entre as dietas restritivas e a compulsão alimentar acontece, além de sugerir alternativas mais gentis e equilibradas para que você possa cuidar da sua alimentação e do seu corpo de forma sustentável e sem tanto sofrimento.

Vivemos em uma sociedade que coloca muita pressão sobre a nossa aparência, não é? 

A busca pelo corpo “ideal” acaba nos levando a buscar soluções rápidas, e as dietas restritivas prometem justamente isso: resultados rápidos em pouco tempo. Mas o que muitas vezes não se fala é sobre o impacto dessas dietas no nosso bem-estar físico e emocional.

Quando falamos de compulsão alimentar, estamos nos referindo a momentos em que acabamos comendo muito além do necessário, de forma descontrolada e, muitas vezes, com um sentimento de culpa logo em seguida. 

Essas compulsões podem ser desencadeadas também por uma resposta do nosso corpo e da nossa mente a períodos de privação severa. Em outras palavras, quanto mais tentamos proibir e restringir certos alimentos, maior pode ser o desejo por eles.

Mas calma, isso não significa que não há solução! Existe um caminho mais gentil e sustentável que nos ajuda a encontrar o equilíbrio, sem abrir mão do que gostamos e sem transformar a comida em uma fonte de estresse. 

Vamos entender isso melhor?

O que são as dietas restritivas e como elas funcionam?

Dietas restritivas, como o próprio nome sugere, são aquelas que limitam muito a quantidade de alimentos ou eliminam certos grupos alimentares. Você já deve ter ouvido falar de dietas que cortam completamente os carboidratos ou aquelas que só permitem comer sopas ou sucos, certo? A promessa é tentadora: emagrecimento rápido, às vezes em poucos dias ou semanas.

No entanto, essas dietas ignoram uma coisa muito importante: o nosso corpo precisa de nutrientes variados para funcionar bem. Quando cortamos drasticamente certos alimentos ou consumimos muito menos calorias do que o necessário, o corpo entende isso como um alerta de privação. E o que ele faz? Tenta “compensar” buscando mais alimentos, especialmente os mais calóricos, que fornecem energia rápida.

O resultado é que, após um período de muita restrição, a gente acaba se entregando à compulsão alimentar. Isso cria um ciclo difícil de quebrar: fazemos a dieta, sofremos com a privação, temos um episódio de compulsão, nos sentimos culpados e… recomeçamos o processo, sempre acreditando que da próxima vez vai dar certo. É como estar em uma roda gigante emocional, onde é difícil sair.

O impacto emocional das dietas restritivas

Agora, além de toda essa questão física, não podemos esquecer o impacto emocional das dietas restritivas. Quando a gente se proíbe de comer aquilo que gosta, o desejo por esses alimentos parece aumentar. Você já percebeu isso? Parece que o simples fato de saber que “não pode” comer algo faz com que você pense ainda mais naquilo.

Essa frustração pode ser muito desgastante. Nos sentimos pressionados a seguir as regras da dieta, e quando não conseguimos, a culpa aparece. Essa relação com a comida fica distorcida, e comer, que deveria ser algo natural e prazeroso, vira uma batalha entre controle e desejo.

E, depois de um episódio de compulsão, é normal se sentir derrotado, achar que a dieta foi em vão e voltar a restringir. É como um ciclo vicioso, que afeta não só o corpo, mas também a nossa autoestima e confiança.

O que acontece no nosso corpo durante a compulsão alimentar?

A compulsão alimentar não é só uma questão de “falta de força de vontade” — é importante entender que o nosso corpo tem mecanismos biológicos que nos empurram para isso. Quando passamos muito tempo em restrição alimentar, o corpo reage como se estivesse em modo de sobrevivência. Além disso existem fatores genéticos e de exposição ambiental que aumentam o risco.

O cérebro, através do sistema de recompensas, começa a querer mais alimentos ricos em energia, como açúcares e gorduras. A dopamina, que é o hormônio do prazer, é liberada em maior quantidade quando comemos esses alimentos, e o desejo por eles aumenta. Isso significa que, quanto mais tentamos nos privar, mais difícil se torna resistir.

Além disso, a privação prolongada pode mexer nos nossos hormônios. A leptina, que é responsável pela saciedade, diminui, e a grelina, que aumenta a fome, sobe. 

Ou seja, biologicamente, o nosso corpo está gritando por comida, e é aí que a compulsão entra.

Como encontrar o equilíbrio: abordagens mais saudáveis

Agora que você já entendeu o quanto as dietas restritivas podem ser prejudiciais, o próximo passo é pensar em formas mais equilibradas e gentis de lidar com a alimentação. Não se trata de abrir mão de cuidar do corpo, mas sim de fazer isso de uma forma que não nos cause mais sofrimento.

Aqui estão algumas sugestões:

  1. Priorize a qualidade dos alimentos: Ao invés de focar em calorias ou em cortar grupos alimentares, procure incluir alimentos variados e nutritivos na sua alimentação. Assim, seu corpo recebe tudo o que precisa para funcionar bem.
  2. Coma com moderação, não com restrição: Permita-se comer de tudo, mas com equilíbrio. Quando sabemos que podemos comer aquilo que gostamos, a comida perde um pouco daquele poder de “tentação”.
  3. Ouça seu corpo: Aprender a diferenciar a fome física da fome emocional é um passo importante para evitar a compulsão. Respeitar os sinais de fome e saciedade ajuda a manter um relacionamento mais saudável com a comida.
  4. Busque orientação: Contar com o apoio de um nutricionista pode fazer toda a diferença. Um plano alimentar personalizado te ajuda a alcançar seus objetivos sem sacrificar a sua saúde e o seu bem-estar.
  5. Considere a alimentação intuitiva: Ao invés de seguir regras rígidas, a alimentação intuitiva te ensina a respeitar os sinais do seu corpo. É uma forma mais leve e natural de se alimentar, sem a culpa ou o medo de comer certos alimentos.

Se você já se viu preso no ciclo de dietas restritivas e compulsão alimentar, saiba que não está sozinho. Essa é uma experiência muito comum, especialmente em uma sociedade que valoriza resultados rápidos e padrões de beleza rígidos. Mas o que aprendemos é que proibir alimentos ou se privar drasticamente não é a solução — pelo contrário, pode agravar o problema.

A boa notícia é que existe um caminho mais equilibrado e sustentável para cuidar da alimentação e da saúde. Ao focar em reeducação alimentar e em práticas mais gentis, como a alimentação intuitiva, você pode alcançar seus objetivos sem se privar, sem culpa e sem sofrimento. E para te ajudar ainda mais nessa jornada, preparei um e-book exclusivo com exercícios para melhorar sua relação com a comida e combater a compulsão alimentar.

Para baixar gratuitamente este ebook é só clicar aqui.

Se você está em busca de uma maneira mais saudável e realista de se alimentar, eu posso te ajudar. 

Com um acompanhamento personalizado, vou te guiar nesse processo de reconexão com o seu corpo e te ensinar a construir uma alimentação que funcione para você, sem restrições extremas. 

Agende uma consulta comigo clicando aqui e descubra como é possível se cuidar de forma equilibrada e feliz!

Juntos, podemos buscar as melhores estratégias para melhorar a sua qualidade de vida.

Estou aqui para ajudar você a viver sua vida com mais qualidade de vida!

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Nutri Mai.

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Estratégias nutricionais associadas ao tratamento da Ansiedade, Depressão e Outros Transtornos Mentais. https://nutrimaiaralima.com.br/blog/estrategias-nutricionais-associadas-ao-tratamento-da-ansiedade-depressao-e-outros-transtornos-mentais/ https://nutrimaiaralima.com.br/blog/estrategias-nutricionais-associadas-ao-tratamento-da-ansiedade-depressao-e-outros-transtornos-mentais/#respond Tue, 01 Oct 2024 21:11:04 +0000 https://nutrimaiaralima.com.br/?p=1438 A relação entre alimentação e saúde mental tem ganhado cada vez mais atenção nos últimos anos. Estudos mostram que a dieta pode influenciar significativamente o estado emocional e o funcionamento do cérebro. 

Transtornos como ansiedade e depressão podem ser, em parte, gerenciados e aliviados através de uma alimentação equilibrada e rica em nutrientes específicos. 

Neste conteúdo, explorarei como certos alimentos e padrões alimentares podem ajudar na ansiedade, depressão e outros transtornos mentais, fornecendo dicas práticas e exemplos para incorporar esses alimentos em sua dieta.

A Conexão entre Alimentação e Saúde Mental

A alimentação desempenha um papel crucial na saúde mental através de vários mecanismos, incluindo:

  • Produção de Neurotransmissores: Nutrientes como vitaminas B, magnésio e ácidos graxos ômega-3 são essenciais para a produção de neurotransmissores que regulam o humor, como a serotonina e a dopamina.
  • Saúde Intestinal: O eixo intestino-cérebro destaca a importância da microbiota intestinal na saúde mental. Alimentos prebióticos e probióticos podem melhorar a saúde intestinal e, consequentemente, a saúde mental.
  • Regulação da Inflamação: Dietas anti-inflamatórias podem ajudar a reduzir a inflamação cerebral, quando associada a transtornos mentais

Alimentos que podem ser usados no plano alimentar de pacientes com Ansiedade e Depressão

  1. Peixes Gordurosos
    • Benefícios: Ricos em ácidos graxos ômega-3, que são essenciais para a saúde cerebral e têm propriedades anti-inflamatórias.
    • Exemplos: Salmão, sardinha, atum.
  2. Frutas e Vegetais
    • Benefícios: Fontes ricas de antioxidantes, vitaminas e minerais que combatem a inflamação e o estresse oxidativo.
    • Exemplos: Frutas cítricas, berries, espinafre, brócolis.
  3. Grãos Integrais
    • Benefícios: Fornecem energia estável e são ricos em fibras, ajudando a regular os níveis de açúcar no sangue e promovendo uma microbiota intestinal saudável.
    • Exemplos: Aveia, quinoa, arroz integral.
  4. Nozes e Sementes
    • Benefícios: Contêm ácidos graxos ômega-3, magnésio e antioxidantes que apoiam a função cerebral.
    • Exemplos: Nozes, sementes de chia, linhaça.
  5. Leguminosas
    • Benefícios: Ricas em proteínas, fibras, vitaminas do complexo B e magnésio, que ajudam na produção de neurotransmissores.
    • Exemplos: Feijão, lentilhas, grão-de-bico.
  6. Alimentos Fermentados
    • Benefícios: Melhoram a saúde intestinal, que está diretamente ligada à saúde mental.
    • Exemplos: Iogurte, kefir, chucrute.

Dicas Práticas para Incorporar Esses Alimentos na Dieta

  1. Planeje suas Refeições
    • Inclua peixes gordurosos em pelo menos duas refeições por semana.
    • Adicione uma variedade de frutas e vegetais coloridos em cada refeição.
  2. Substitua Alimentos Processados
    • Troque pães e massas refinadas por versões integrais.
    • Evite alimentos ricos em açúcares adicionados e gorduras trans.
  3. Faça Lanches Saudáveis
    • Opte por nozes e sementes em vez de salgadinhos processados.
    • Inclua iogurte natural com frutas frescas como uma opção de lanche saudável.
  4. Hidrate-se Bem
    • Beba bastante água ao longo do dia.
    • Considere chás de ervas como a camomila, que podem ajudar a reduzir a ansiedade.

Exemplos de Refeições Saudáveis

  • Café da Manhã: Iogurte natural com frutas vermelhas e sementes de chia.
  • Almoço: Salada de quinoa com espinafre, grão-de-bico, tomate e azeite de oliva.
  • Jantar: Salmão grelhado com brócolis e arroz integral.
  • Lanche: Mix de nozes e frutas secas.

Não esqueça

  1. Importância da Hidratação na Saúde Mental
    • Manter-se hidratado é essencial para o funcionamento cerebral e pode ajudar a reduzir os sintomas de ansiedade e depressão.
  2. Exercício Físico e Saúde Mental
    • A prática regular de atividades físicas libera endorfinas e melhora o humor, complementando os benefícios de uma dieta saudável.

A alimentação tem um impacto profundo na saúde mental. Incorporar alimentos ricos em nutrientes essenciais, como peixes gordurosos, frutas, vegetais, grãos integrais, nozes e alimentos fermentados, pode contribuir para aliviar a ansiedade, depressão e outros transtornos mentais. Adotar uma dieta equilibrada e rica em alimentos anti-inflamatórios e que apoiam a saúde intestinal pode promover um estado mental mais equilibrado e saudável.

Se você está buscando melhorar sua saúde mental através da alimentação, agende uma consulta comigo clicando aqui

Juntos, podemos buscar as melhores estratégias para melhorar a sua qualidade de vida.

Estou aqui para ajudar você a viver sua vida ao máximo.

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Síndrome de Burnout e a sua relação com a Nutrição! https://nutrimaiaralima.com.br/blog/sindrome-de-burnout-e-a-sua-relacao-com-a-nutricao/ https://nutrimaiaralima.com.br/blog/sindrome-de-burnout-e-a-sua-relacao-com-a-nutricao/#respond Mon, 03 Jul 2023 20:04:41 +0000 https://nutrimaiaralima.com.br/?p=1365 Não é segredo que a vida moderna tem levado muitas pessoas ao esgotamento. O estresse é uma realidade presente no cotidiano de aproximadamente 90% da população mundial, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). E a consequência a longo prazo desse problema pode ser devastadora, resultando em distúrbios como ansiedade, depressão e a temida Síndrome de Burnout.

Caracterizada pela exaustão física e mental causada pelo estresse crônico no trabalho, essa síndrome afeta indivíduos em diversas áreas. O que poucos sabem é que a nutrição desempenha um papel fundamental tanto na prevenção quanto no alívio dos sintomas do burnout. 

Neste conteúdo, vou explorar a relação entre a síndrome de burnout e a nutrição, destacando como uma alimentação equilibrada pode ajudar a evitar o esgotamento profissional e promover o bem-estar físico e mental.

Principais sinais do Burnout

Os sinais e sintomas do burnout podem variar de pessoa para pessoa, mas é importante estar ciente e ficar atento se alguém próximo a você está passando por isso. Alguns sinais a serem observados incluem passar mais tempo sozinho do que o normal, ter altos e baixos emocionais frequentes, sentir medo, sobrecarga e ansiedade, ter a sensação de estar sempre fazendo tudo sozinho, trabalhar mais horas do que o habitual e se descuidar de si mesmo, não dedicando tempo à auto-reflexão ou autocuidado. 

Outros sinais incluem fadiga, dificuldade em acordar e sair da cama pela manhã, sentir-se estagnado no trabalho ou na vida pessoal, experimentar sintomas psicossomáticos como desequilíbrios hormonais e problemas digestivos, além de sintomas físicos como dores de cabeça, dores de estômago e alterações no apetite ou sono. O burnout também pode afetar negativamente o sistema imunológico, tornando a pessoa mais suscetível a gripes e outras condições de saúde, bem como problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade. Além disso, podem ocorrer ataques de pânico, tonturas, aumento da frequência cardíaca e sensação de “nevoeiro cerebral”. 

Em situações extremas, as pessoas com burnout podem fantasiar sobre fugir ou tirar férias sozinhas e recorrer a drogas, álcool ou comida como forma de anestesiar a dor emocional.

Relação entre a síndrome de burnout e a Nutrição

A alimentação desempenha um papel fundamental na saúde física e mental. Uma nutrição adequada pode contribuir para o equilíbrio emocional e a redução do estresse, fatores essenciais para prevenir e combater o burnout. 

Por outro lado, uma alimentação desequilibrada e inadequada pode agravar os sintomas dessa síndrome. Por exemplo:

  • Deficiências nutricionais: A falta de nutrientes essenciais pode afetar o funcionamento adequado do cérebro e a produção de neurotransmissores relacionados ao bem-estar, como a serotonina. Isso pode levar a problemas de humor, ansiedade e depressão, agravando os sintomas do burnout.
  • Consumo excessivo de alimentos estimulantes: O consumo exagerado de cafeína, açúcar refinado e alimentos ultraprocessados pode gerar picos de energia seguidos de quedas bruscas, afetando a energia e a estabilidade emocional ao longo do dia.
  • Desregulação do sono: A alimentação inadequada pode interferir na qualidade do sono, prejudicando o descanso e a recuperação necessários para lidar com o estresse do trabalho.

Como prevenir o Burnout

Prevenir a Síndrome de Burnout é fundamental para preservar a saúde mental e física. Para prevenir a síndrome de burnout e promover o bem-estar físico e mental, experimente:

  • Alimentar-se de forma equilibrada: Priorize alimentos frescos, naturais e nutritivos, como frutas, legumes, grãos integrais e proteínas magras. Isso garantirá a ingestão adequada de vitaminas, minerais e outros nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo e a saúde mental.
  • Hidratar-se adequadamente: A desidratação pode afetar negativamente o humor e a concentração. Mantenha-se hidratado ao longo do dia, consumindo água e outras bebidas saudáveis.
  • Fazer pausas regulares: Reserve pequenos momentos de descanso durante o trabalho para relaxar e recarregar as energias. Use esses intervalos para se alimentar adequadamente, fazendo refeições equilibradas e nutritivas.
  • Praticar exercícios físicos: A atividade física regular é uma aliada importante na prevenção e no combate ao estresse. Encontre uma atividade que lhe dê prazer e inclua-a na sua rotina.

Como combater o Burnout através da Nutrição

Para lidar com o burnout, é importante abordar o estresse que desencadeou essa condição e a nutrição pode ser uma ferramenta útil nesse processo. O corpo fica estressado quando está desequilibrado, com níveis elevados de cortisol que afetam nossas respostas normais, resultando em um sistema imunológico comprometido, fadiga, tensão muscular, pressão arterial elevada e insônia. Fazer escolhas alimentares adequadas pode restaurar a função adrenal e gerenciar os níveis de glicose no sangue.

Aqui estão algumas abordagens nutricionais para combater o burnout:

Plantas Adaptogênicas

 Existem certas ervas, plantas ou cogumelos conhecidos como adaptógenos que se acredita terem benefícios para a saúde, incluindo o gerenciamento do estresse. Essas substâncias supostamente estimulam a resposta protetora do corpo ao estresse e ajudam a restaurar um estado de equilíbrio. 

No entanto, é importante lembrar que mais pesquisas são necessárias para avaliar os benefícios dessas plantas adaptogênicas. É aconselhável consultar um médico antes de experimentar produtos ou suplementos dessa natureza, especialmente se você tiver algum problema de saúde. Alguns exemplos de plantas adaptogênicas relacionadas ao alívio do estresse incluem Ashwagandha, Tulsi (manjericão sagrado), Ginseng, Rhodiola rosea L. e Astrágalo.

Construção de Resiliência

Alguns alimentos podem ajudar a lidar com os efeitos do estresse, fortalecendo o sistema imunológico, reduzindo a pressão arterial, entre outros benefícios. Os nutrientes-chave que contribuem para esses resultados incluem:

  • Vitamina C: Ajuda a reduzir os níveis de cortisol e estimula o sistema imunológico. Fontes incluem frutas cítricas, morangos, pimentões e brócolis.
  • Carboidratos complexos: Estimulam a liberação de serotonina, um neurotransmissor que promove a sensação de bem-estar. Exemplos incluem cereais integrais, vegetais e frutas.
  • Ômega-3: Reduz as hormonas do stress e pode proteger contra doenças cardíacas e depressão. Fontes ricas em ômega-3 incluem nozes, sementes e peixes gordos como salmão, cavala e sardinha.
  • Magnésio: É um mineral que atua como um relaxante e combate a fadiga. Fontes alimentares incluem vegetais de folhas verdes escuras e leguminosas como soja, feijões e grão-de-bico.
  • Proteína: Os aminoácidos presentes em alimentos ricos em proteínas ajudam na reparação muscular e tecidual, além de apoiar o equilíbrio hormonal. Fontes incluem carne branca, peixe, ovos e leguminosas.

Alimentos a evitar

Alguns alimentos podem agravar os sintomas do burnout. São eles:

  • Carboidratos e açúcares refinados: O consumo excessivo desses alimentos pode levar a flutuações rápidas nos níveis de energia, resultando em fome emocional, obesidade e desequilíbrios hormonais.
  • Álcool: O consumo de álcool pode aumentar a liberação de cortisol no corpo, causando aumento do apetite, metabolismo mais lento, desidratação, comprometimento do sistema imunológico e desregulação dos níveis de insulina. Além disso, pode levar à dependência ou vício devido à sua interação com os sistemas de recompensa do cérebro.
  • Cafeína: A cafeína aumenta os níveis de cortisol no corpo e reduz a absorção de adenosina, o que pode resultar em efeitos estimulantes e na dependência do consumo de cafeína.

É importante lembrar que a nutrição é apenas uma parte do processo de combate ao burnout e é essencial adotar uma abordagem holística, incluindo também o gerenciamento do estresse, autocuidado, suporte social e descanso adequado.

Sempre consulte um profissional de saúde qualificado para obter orientações personalizadas e adequadas ao seu caso específico. 

Afinal, cada pessoa tem necessidades individuais que muitas vezes uma dieta pré-estabelecida não vai suprir, por isso, é importante que antes de começar qualquer tratamento, você receba a orientação de um profissional que possa traçar seu perfil, solicitar exames e estabelecer um plano alimentar especialmente elaborado para você.

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Espero que esse conteúdo tenha sido útil para você entender melhor a relação entre o transtorno de bipolaridade e a alimentação.

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Forte Abraço.
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Nutrição e Transtorno Bipolar: Explorando a Relação Entre Alimentação e Saúde Mental https://nutrimaiaralima.com.br/blog/nutricao-e-transtorno-bipolar-explorando-a-relacao-entre-alimentacao-e-saude-mental/ https://nutrimaiaralima.com.br/blog/nutricao-e-transtorno-bipolar-explorando-a-relacao-entre-alimentacao-e-saude-mental/#respond Wed, 14 Jun 2023 18:04:41 +0000 https://nutrimaiaralima.com.br/?p=1361 O Transtorno Bipolar é uma condição de saúde mental caracterizada por alterações extremas de humor, que variam entre episódios de euforia intensa (mania) e depressão profunda. Além dos sintomas emocionais, pesquisas têm demonstrado que indivíduos com transtorno bipolar também apresentam maiores taxas de estilos de vida pouco saudáveis e risco de comorbidades médicas. 

Nesse contexto, fatores dietéticos têm sido apontados como possíveis influências no desenvolvimento de depressão e ansiedade, e abordagens nutricionais vêm sendo consideradas como estratégias potenciais para o tratamento do Transtorno Bipolar. 

Neste conteúdo, vou explorar a relação entre alimentação e Transtorno Bipolar, reunindo informações e evidências disponíveis sobre o tema.

Importância da Nutrição no Tratamento do Transtorno Bipolar

Estudos científicos têm revelado que a alimentação desempenha um papel significativo na saúde mental e pode afetar o funcionamento cerebral. No caso do Transtorno Bipolar, a adoção de uma abordagem nutricional adequada pode contribuir para o controle dos sintomas e o bem-estar geral do indivíduo.

Ômega-3 e Ácidos Graxos Essenciais

Uma das áreas de pesquisa mais promissoras no campo da nutrição e Transtorno Bipolar é o estudo dos ácidos graxos ômega-3. Esses nutrientes, encontrados em peixes de água fria, sementes de linhaça e óleo de peixe, têm sido associados a benefícios para a saúde mental. 

Estudos sugerem que a suplementação de ômega-3 pode reduzir a frequência e a intensidade dos episódios maníacos e depressivos em indivíduos com Transtorno Bipolar.

Equilíbrio dos Carboidratos

O consumo adequado de carboidratos também desempenha um papel importante na regulação do humor e da energia. 

Optar por carboidratos complexos, como grãos integrais, vegetais e leguminosas, em vez de carboidratos refinados, pode ajudar a estabilizar os níveis de açúcar no sangue e proporcionar uma fonte de energia mais duradoura, evitando oscilações abruptas no humor.

Vitaminas e Minerais

Deficiências de vitaminas e minerais, como as do complexo B, vitamina D e magnésio, têm sido associadas ao aumento do risco de transtornos do humor. 

Portanto, é importante garantir uma ingestão adequada desses nutrientes por meio de uma dieta equilibrada ou, quando necessário, por meio de suplementação sob orientação médica.

Evitando Estilos de Vida Pouco Saudáveis

Indivíduos com Transtorno Bipolar têm maior propensão a adotar estilos de vida pouco saudáveis, como dietas com alta ingestão de gorduras saturadas, açúcares e alimentos ultraprocessados. 

Esses padrões alimentares podem exacerbar os sintomas do transtorno e aumentar o risco de comorbidades médicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e obesidade. 

Portanto, é fundamental adotar uma abordagem nutricional adequada, focada em alimentos nutritivos e equilibrados, para promover a saúde mental e física.

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Embora a relação entre nutrição e Transtorno Bipolar ainda precise ser mais explorada, evidências científicas indicam que a alimentação desempenha um papel relevante na manifestação e no tratamento do transtorno. 

Optar por uma dieta balanceada, rica em ômega-3, carboidratos complexos e nutrientes essenciais, pode contribuir para a estabilidade do humor, redução dos sintomas e melhora do bem-estar geral. No entanto, é importante ressaltar que a abordagem nutricional deve ser parte integrante de um plano de tratamento abrangente, que inclui acompanhamento médico, terapia e melhora dos fatores ambientais como sono, exercícios e a alimentação. 

Sempre consulte um profissional de saúde qualificado para obter orientações personalizadas e adequadas ao seu caso específico. Afinal, cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar da saúde física.

E falando em acompanhamento nutricional, seja em relação ao transtorno de bipolaridade ou não, eu posso ajudar! 

Cada pessoa tem necessidades individuais que muitas vezes uma dieta pré-estabelecida não vai suprir, por isso, é importante que antes de começar qualquer tratamento, você receba a orientação de um profissional que possa traçar seu perfil, solicitar exames e estabelecer um plano alimentar especialmente elaborado para você.

Agende sua consulta e venha tirar todas as suas dúvidas comigo. É só clicar aqui e agendar seu horário! 

Espero que esse conteúdo tenha sido útil para você entender melhor a relação entre o transtorno de bipolaridade e a alimentação.

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Forte Abraço.
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Saiba tudo sobre a Dieta Vegana! https://nutrimaiaralima.com.br/blog/dieta-vegana/ https://nutrimaiaralima.com.br/blog/dieta-vegana/#respond Thu, 16 Mar 2023 23:33:03 +0000 https://nutrimaiaralima.com.br/?p=1340 Você já deve ter ouvido falar sobre a Dieta Vegana e seus vários benefícios, ou muito provavelmente conhece alguém que seja vegetariano ou vegano, ou você mesmo se encaixa nesse perfil.

A dieta vegana é uma escolha alimentar que exclui todos os produtos de origem animal, incluindo carnes, laticínios, ovos e mel. Em vez disso, ela é composta de frutas, legumes, grãos integrais, nozes e sementes. 

Se você ainda não é vegano e está pensando em se tornar, ou simplesmente quer saber mais sobre o assunto, nesse texto do blog eu vou te explicar tudo sobre essa dieta. Continue a leitura.

Como a Dieta vegana funciona?

Como citei no parágrafo acima, a dieta funciona excluindo todos os alimentos de origem animal e se concentrando em alimentos de origem vegetal, como frutas, legumes, grãos integrais, nozes e sementes. 

Ela fornece todos os nutrientes necessários para uma boa saúde, incluindo carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais. No entanto, pode ser necessário tomar cuidado para garantir que você esteja recebendo quantidades adequadas de nutrientes específicos como vitamina B12, ferro, zinco e cálcio, que geralmente são encontrados em alimentos de origem animal.

Algumas pessoas podem achar desafiador adotar uma dieta vegana, especialmente se estiverem acostumados a consumir muitos alimentos de origem animal. Porém, com planejamento adequado e conhecimento nutricional, é possível seguir uma dieta vegana.. 

Conheça os principais benefícios de manter uma dieta vegana

Existem alguns benefícios para a saúde associados a uma dieta vegana. Confira alguns deles:

  • Menor risco de doenças crônicas: A dieta vegana, quando bem orientada e calculada por um nutricionista, é rica em fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes, o que pode ajudar a reduzir o risco de doenças cardíacas.
  • Redução do risco de câncer: Vários estudos sugerem que uma dieta vegana pode ajudar a prevenir certos tipos de câncer, como o de mama, cólon e próstata, desde que sua dieta seja com controle de carboidratos refinados (muitos veganos sem orientação nutricional cometem o grande erro de apenas comer alimentos ricos em carboidratos e sem fibras).
  • Melhor saúde digestiva: Por ser rica em fibras, ela ajuda a manter um sistema digestivo saudável e reduz o risco de constipação e outras doenças digestivas.
  • Redução do risco de doenças crônicas: Rica em nutrientes, fibras, vitaminas, antioxidantes e fitonutrientes, a dieta vegana ajuda a reduzir o risco de doenças crônicas como por exemplo, doenças cardíacas, diabetes e hipertensão arterial.
  • Melhora da função cognitiva: Algumas pesquisas sugerem que uma dieta vegana pode melhorar a função cognitiva e reduzir o risco de doenças neurológicas, como Alzheimer.

Além desses, ainda existem outros benefícios de adotar uma dieta vegana.

Para quem ela é indicada?

Ela pode ser indicada para uma ampla variedade de pessoas, incluindo:

  • Pessoas que desejam adotar um estilo de vida mais saudável: Pois ela ajuda a reduzir o impacto ambiental e a promover a sustentabilidade ao reduzir o consumo de alimentos de origem animal.
  • Pessoas com intolerâncias alimentares ou alergias: Ela é uma ótima opção para quem sofre de intolerâncias ou alergias a produtos de origem animal, como lactose, proteína do leite e etc. 
  • Pessoas com doenças cardíacas ou diabetes: A dieta vegana pode ajudar a reduzir o risco dessas doenças, já que é naturalmente baixa em gordura saturada e rica em fibras. 
  • Pessoas com pressão arterial elevada: Como citado anteriormente, ela ajuda a reduzir a pressão arterial em pessoas com hipertensão.

No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única e pode ter necessidades nutricionais individuais. Por isso, é sempre recomendável consultar um nutricionista antes de adotar a dieta vegana, especialmente se você tiver preocupações sobre a sua saúde ou necessidades nutricionais especiais. 

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E se você está pensando em se tornar vegano, ou simplesmente quer experimentar a dieta vegana por um tempo, é importante fazer isso com segurança. 

Eu lancei um ebook completo e especial sobre esse assunto! Ele é uma excelente fonte de informações, com uma linguagem clara sobre como seguir a dieta vegana de maneira saudável e equilibrada. E quem quiser tem mais! Um cookbook com diversas receitas veganas!  Para acessá-lo, é só clicar aqui e garantir o seu.

Mas lembre-se, cada pessoa tem necessidades individuais que muitas vezes uma dieta pré-estabelecida não vai suprir, por isso, é importante que antes de começar qualquer dieta, você receba a orientação de um profissional que possa traçar seu perfil, solicitar exames  e estabelecer um plano alimentar especialmente elaborado para você.

E para isso você pode contar comigo! Agende sua consulta e venha tirar todas as suas dúvidas comigo. É só clicar aqui e agendar seu horário! 

Espero que esse conteúdo tenha sido útil para você entender melhor os benefícios da dieta vegana. 

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Conheça tudo sobre a Dieta Low FODMAPs! https://nutrimaiaralima.com.br/blog/conheca-tudo-sobre-a-dieta-low-fodmaps/ https://nutrimaiaralima.com.br/blog/conheca-tudo-sobre-a-dieta-low-fodmaps/#respond Thu, 02 Mar 2023 20:11:22 +0000 https://nutrimaiaralima.com.br/?p=1335  

Diarreia, constipação, gases, ou se alimenta em um restaurante ou evento social e precisa sair correndo para o banheiro? Saiba que isso tem um nome e se chama FODMAPs, e nesse conteúdo eu vou te explicar tudo sobre a dieta low FODMAPs, que alivia os sintomas causados por esses alimentos.

A Dieta Low Fodmaps é um plano alimentar que visa reduzir a ingestão de certos tipos de carboidratos fermentáveis que podem causar problemas digestivos em algumas pessoas.

FODMAPs significa Fermentable Oligosaccharides, Disaccharides, Monosaccharides and Polyols, que são carboidratos presentes em muitos alimentos comuns, incluindo frutas, vegetais, grãos, laticínios e adoçantes. Continue a leitura e conheça ainda mais sobre o assunto.

Como a dieta funciona?

Ela é uma dieta restritiva que envolve a eliminação completa de alimentos ricos em FODMAPs por um período de tempo, geralmente de 4 a 8 semanas. E após esse período, os alimentos são reintroduzidos gradualmente em quantidades controladas para determinar quais alimentos específicos desencadeiam os sintomas digestivos.

Os FODMAPs são carboidratos fermentáveis que não são bem absorvidos no intestino delgado e, em vez disso, são fermentados pelas bactérias no intestino grosso. Isso pode causar sintomas digestivos em pessoas com SII ou outras condições digestivas sensíveis.

Os principais benefícios da Dieta Low FODMAPs incluem:

  • Alívio dos sintomas da SII (Síndrome do Intestino Irritável): A dieta low fodmaps tem sido comprovada como uma maneira eficaz de aliviar os sintomas da SII, incluindo dor abdominal, inchaço, diarreia e constipação;
  • Melhoria da qualidade de vida: Pois ao reduzir os sintomas da SII, a dieta low FODMAPs pode melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas que sofrem com a condição;
  • Identificação de alimentos desencadeadores: Ao re-introduzir gradualmente os alimentos ricos em FODMAPs após o período de eliminação, a dieta pode ajudar a identificar quais alimentos específicos desencadeiam os sintomas digestivos em cada indivíduo;
  • Possibilidade de redução do uso de medicamentos: Com a melhoria dos sintomas da SII, algumas pessoas podem reduzir ou até mesmo eliminar a necessidade de medicamentos para controle da condição;
  • Adoção de hábitos alimentares mais saudáveis: A dieta low FODMAPs pode levar as pessoas a adotar hábitos alimentares mais saudáveis, como escolher alimentos mais frescos e minimamente processados, aumentar o consumo de fibras e reduzir o consumo de alimentos industrializados e ricos em açúcares;

Porém, é importante lembrar que a dieta low FODMAPs não é uma solução permanente e deve ser usada apenas sob supervisão de um profissional da saúde qualificado

Para quem essa dieta é indicada?

Ela é frequentemente recomendada para pessoas com síndrome do intestino irritável (SII), uma condição digestiva crônica que afeta aproximadamente 10-15% da população mundial. Dentre seus principais sintomas, como os citados lá no início desse conteúdo: diarreia e constipação e gases, estão também as dores abdominais e o inchaço.

Porém, a dieta low FODMAPs também é útil para pessoas com outras condições digestivas, como doença inflamatória intestinal (DII), doença celíaca e sensibilidade ao glúten não celíaca. Mas o uso dela só é possível após a prescrição de um profissional de saúde qualificado.

Efeitos e resultados da dieta low FODMAPs

Estudada em muitos ensaios clínicos a dieta low FODMAPs mostrou ser eficaz no alívio dos sintomas da SII em muitas pessoas, além disso, o estudo descobriu que em torno de 50 a 80% dos pacientes com SII experimentaram uma melhora significativa dos sintomas após seguir o protocolo low FODMAPs.

Conheça os alimentos indicados na dieta low FODMAPs

Como já expliquei anteriormente neste conteúdo, ela é uma dieta que restringe alimentos que são ricos em FODMAPs (alimentos que podem causar sintomas gastrointestinais), porém, existem muitos alimentos que são permitidos na dieta e que podem ser consumidos sem causar sintomas e desconforto. Conheça alguns deles:

  • Carnes: Bovina, de frango, de peixe, entre outras;
  • Ovos: Todos os tipos de ovos são permitidos
  • Cereais sem glúten: Arroz, milho, quinoa, amaranto, entre outros;
  • Tubérculos: Batata, batata doce, inhame, mandioca, entre outros;
  • Vegetais sem FODMAPs: Abobrinha, cenoura, pepino, tomate, espinafre, rúcula, entre outros;
  • Frutas com baixo teor de FODMAPs: Banana, morango, kiwi, laranja, abacate, entre outras.
  • Nozes e sememntes com baixo teor de FODMAPs: Amêndoas, nozes pecan, sementes de girassol, entre outras;
  • Óleos e gorduras: Azeite de oliva, óleo de coco, manteiga, entre outros;
  • Bebidas sem cafeína: Água, chá de ervas, suco de frutas com baixo teor de FODMAPs, entre outros.

Além desses alimentos, ainda existem muitos outros que você pode – e deve – incluir na sua dieta low FODMAPs, e eu falo ainda mais sobre eles no meu e-book completo sobre o assunto.

No meu E-BOOK DIETA LOW FODMAPS eu explico melhor sobre o que são os FODMAPs e como a dieta funciona, explico os mecanismos de ação relacionados a esse protocolo, disponibilizo uma tabela mostrando quais alimentos incluir e quais retirar da alimentação, além disso, ofereço dicas práticas para manter uma boa dieta, e disponibilizo algumas receitas de-li-ci-o-sas para seguir um cardápio low FODMAPs.

Se você deseja iniciar na dieta low fodmaps e não sabe ainda por onde começar, ou não entende muito bem sobre ela, clique aqui e adquira agora meu ebook, pois nele eu passo uma visão geral e profissional de tudo que você precisa saber, como por exemplo como lidar com as restrições alimentares associadas a dieta, como fazer escolhas alimentares saudáveis e equilibradas e como adaptar as suas receitas favoritas enquanto estiver seguindo o protocolo.

Mas lembre-se, cada pessoa tem necessidades individuais que muitas vezes uma dieta pré-estabelecida não vai suprir, por isso, é importante que antes de começar qualquer dieta, você receba a orientação de um profissional que possa traçar seu perfil e estabelecer um plano alimentar especialmente elaborado para você.

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Colágeno ou Whey Protein, qual a melhor opção? https://nutrimaiaralima.com.br/blog/colageno-ou-whey-protein-qual-a-melhor-opcao/ https://nutrimaiaralima.com.br/blog/colageno-ou-whey-protein-qual-a-melhor-opcao/#respond Mon, 09 Jan 2023 16:46:23 +0000 https://nutrimaiaralima.com.br/?p=1315 Essa é uma dúvida muito frequente no consultório, afinal, o colágeno se tornou um suplemento popular porque melhora muitas partes do corpo. Porém, tivemos um aumento de pessoas questionando se a proteína de colágeno pode ser usada no lugar da proteína do whey, e é sobre isso que eu vou falar nesse conteúdo.

Antes de tudo é importante lembrar que uma alimentação rica em proteínas é importante para manter ou favorecer o aumento da massa muscular.

Você conhece as diferenças entre as duas opções? Continue a leitura.

Diferença entre o colágeno e o whey protein

Os dois são classificados como proteínas. A proteína é um dos macronutrientes mais abundantes do nosso corpo, essencial para a composição corporal, para a pele, ossos, tecidos e músculos. Além disso, também atua no transporte de substâncias e na composição de anticorpos e hormônios. A estrutura de cada molécula é o que determina a função dela no nosso organismo.

O colágeno é uma proteína natural, fibrosa e estrutural que une células e tecidos, ajudando-os a manter sua integridade e forma. Ele compõe grande parte do tecido conjuntivo do corpo, incluindo:

  • Esqueleto
  • Tendões
  • Músculos
  • Pele
  • Dentes

A proteína Whey é um produto feito pela fabricação de queijos. É uma proteína completa que contém todos os nove aminoácidos essenciais.

Ambas as proteínas contém aminoácidos essenciais, que são blocos de construção essenciais para a construção de proteínas no corpo, mas como essas proteínas são obtidas de maneira diferente, seus perfis de aminoácidos diferem. Estas estruturas variáveis dão a cada proteína uma função diferente no corpo.

Como a proteína do whey funciona

A proteína Whey é completa e suporta a manutenção muscular. Ela é absorvida rapidamente pelo organismo e contém aminoácidos de cadeia ramificada (BCAAs). BCAAs são essenciais para a construção de  massa muscular e são naturalmente encontrados em carne, peixe, ovos e laticínios.

Como a proteína do colágeno funciona

O colágeno, ao contrário, é rico em três aminoácidos que não contêm proteínas do soro. Estes são prolina, lisina e glicina. O colágeno fornece ao seu corpo aminoácidos suplementares que ele precisa para construir adequadamente o seu próprio colágeno.

É importante notar que o seu organismo não consegue absorver e utilizar efetivamente o colágeno puro. Primeiro deve ser dividido em unidades menores durante um processo conhecido como hidrólise. O produto resultante é normalmente referido como peptídeos de colágeno ou colágeno hidrolizado. 

Posso suplementar colágeno e whey protein juntos?

A resposta é sim. Porém, para ter um melhor aproveitamento do aporte proteico ao longo do dia, o recomendado por especialistas é fracionar as porções. Assim, você pode consumir colágeno e whey protein, mas escolher fazer isso em diferentes momentos e conforme a recomendação do seu médico ou nutricionista.


Posso substituir o whey por colágeno?

A substituição também é uma possibilidade, assim como a adição de outro suplemento na sua dieta. Tudo vai depender da sua estratégia nutricional e das orientações profissionais. Quem tem restrições ou apresenta algum desconforto com o whey protein, pode experimentar os suplementos de colágeno desenvolvidos para a massa muscular.

O que é melhor para ganho de massa muscular?

Como citado algumas vezes nesse texto, ambos são fontes de proteína, a questão é que um deles pode ser mais apropriado para um momento do dia, para uma condição ou para um determinado objetivo que o outro. 

O colágeno por exemplo é desenvolvido para a formação muscular e demonstra resultados positivos quando é produzido com tecnologia que o hidrolisa em peptídeos específicos para esse objetivo. Além disso, também é uma alternativa para aqueles que não se adaptam às proteínas vegetais ou à proteína do leite.

Já o whey protein isolado e hidrolisado traz a proteína do soro do leite na sua forma mais pura, com excelente perfil de aminoácidos e alta biodisponibilidade.

Os suplementos de colágeno apresentam uma boa solubilidade, o que facilita a ingestão ao mistura-lo no preparo de receitas comuns da rotina, como no café, por exemplo. Já o whey e sua forma de “shake” agrega sabor, aroma e textura ao consumo, e pode favorecer até mesmo a sensação de saciedade.

Ficou com alguma dúvida ou precisa agendar uma consulta nutricional? Então é só clicar aqui e agendar seu horário

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