Se você convive com alguém com Transtorno do Espectro Autista (TEA), sabe como a alimentação pode ser desafiadora. Muitas crianças e adolescentes apresentam seletividade alimentar, ou seja, comem apenas alguns tipos de alimentos, deixando lacunas importantes de vitaminas e minerais. Mas será que isso significa que todo mundo precisa de suplementos?
A resposta não é tão simples quanto parece…
A grande questão é que cada criança é única. Nem todo multivitamínico serve para qualquer pessoa.
Alguns nutrientes podem ser difíceis de absorver dependendo de fatores genéticos ou do funcionamento do intestino. Por exemplo, alterações no gene MTHFR podem impedir que o organismo utilize corretamente o ácido fólico e outras vitaminas do complexo B, impactando diretamente na cognição, comportamento e até no humor. E existe um marcador muito específico que quando elevado está sendo associado a piora do comportamento e aprendizagem.
Eu no meu consultório peço sempre esse e diversos outros marcadores para trazer mais precisão ao tratamento nutricional e intervenções realizadas dentro da neurodiversidade.
Mas não para por aqui. E o ferro? Todos os pais me questionam sobre ele. Estudos mostram que crianças com TEA costumam apresentar níveis mais baixos desse mineral essencial, e a deficiência pode afetar desde a energia até a comunicação e o comportamento.
Mas a boa notícia é que, com a suplementação correta, esses problemas podem ser amenizados e até revertidos, ajudando até a reduzir a seletividade alimentar — e seu filho pode começar a aceitar novos alimentos!
Não podemos esquecer das vitaminas B12, B9 (folato/L-metilfolato) e D3, que desempenham papéis fundamentais no desenvolvimento cerebral, sono, interação social e comportamento. Sem falar no estresse oxidativo, que pode interferir na saúde, cognição e comportamento.
se você se pergunta:
Mas como saber exatamente o que suplementar e em qual dose? É aqui que a personalização faz toda a diferença.
Eu lancei um material exclusivo sobre o assunto, onde você vai descobrir:
- Quais vitaminas e minerais costumam faltar em crianças com TEA;
- Como identificar deficiências através de exames de sangue e testes genéticos;
- Estratégias de suplementação individualizada que realmente funcionam;
- Dicas práticas para melhorar a alimentação e a qualidade de vida do seu filho.
💡 Quer entender como pequenas intervenções podem gerar mudanças reais no comportamento e desenvolvimento do seu filho? Garanta já o seu e-book clicando aqui.
E lembre-se: suplementos podem ajudar, mas o acompanhamento profissional é essencial.
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Não vejo a hora de poder construir junto com você um futuro mais saudável para seu filho!
Forte abraço,
Nutri Mai.